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“Maiara e Maraísa foram as mais chatas”, diz empresário que trouxe dupla sertaneja ao Acre

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O empresário, Tony Santos, de 39 anos foi o entrevistado da noite desta segunda-feira, 17, no programa da Jô Edição Podcast. O acreano deu detalhes de como funciona o ramo de show business na cidade, área em que trabalha há mais de 20 anos. Casado com Caroline Salomão desde 2008, o casal tem 3 filhos, mas disseram que já fecharam a fábrica. Ele, que gosta de cozinhar, afirmou acreditar ser um bom pai, apesar de que a internet as vezes torna isso difícil.


Tony, que também é fonoaudiólogo, mas que exerceu a profissão apenas por 6 anos, informou como se interessou pelo mundo do entretenimento e produção de shows e eventos. “Isso é algo que eu sei que nasceu em mim. Eu sempre gostei, desde a escola. Finalizei meu ensino médio no Colégio Dom Pedro e lá eu inventava festas. Em Porto Velho, tive amigos que me fizeram pegar mais gosto. Já aqui eu tinha um grande amigo, o saudoso Amilton Brito. Ele foi como um pai para mim”, declarou.

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Bastante conhecido na cidade por ser um dos maiores produtores, sendo responsável por trazer nomes como Cristiano Araújo, Bruno e Marrone, Gustavo Lima e muitos outros, Santos respondeu se isso o deixa com sentimento de poderoso. “Eu vou ser sincero, para mim essa palavra ego nunca existiu, porque eu sou o tipo de cara que faz o evento, seja pequeno ou mega, e eu me emociono. Fico feliz por ter dado certo, muito por ter acontecido e não pelo dinheiro”, apontou.


Sobre o artista mais chato com quem já trabalhou, ele comentou que normalmente toda a dor de cabeça vem antes com a produção dos cantores, como é o caso que aconteceu com Maiara e Maraísa. “Tivemos quase que atrasar o show por causa de questões burocráticas e equipe. E isso acabou passando para elas. Resumindo, elas não atenderam quase ninguém e isso é uma coisa que complica, porque você tem aquele fã que vem lá do interior só para vê-las. Dentre muitos, com elas não conseguimos”, expressou.


Mesmo com a problemática, ele falou que um dos piores apresentações que já contratou foi do grupo Detonauta, na Maison Borges, em 2010. “Foi um show ruim, porque foi apertado. Eles tinham que ir de ônibus para pegar um voo em Porto Velho, foi rápido e diferente, porque não tínhamos um evento de pop rock há muito tempo. E foi algo que tivemos prejuízos. Não deu o público esperado”, definiu.


Sobre o artista que mais cobrou para cantar em Rio Branco, o profissional afirmou que como Gustavo Lima nunca viu outro, já que seu valor ultrapassa os R$ 500 mil. Ele ainda falou sobre como ter sucesso nessa carreira, da concorrência desleal, empreendimentos que já geriu e como é o público do Estado.


“Aqui em Rio Branco as coisas acontecem por moda. Por exemplo, se pegarmos antes da pandemia até agora, você vai ver que tinha casas de festas que bombavam e agora não mais. Aqui o povo é muito de modinha, só vai para onde a galera está indo”, expressou.


Veja o programa da Jô completo.


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