Direção do PS culpa prefeitura por superlotação em corredores do Pronto-Socorro

A diretora do Hospital Geral de Clínicas de Rio Branco (Pronto-Socorro), Dora Vitorino, emitiu uma nota culpando a prefeitura de Rio Branco de Tião Bocalom (Progressistas) pela suposta lotação do Pronto-Socorro de Rio Branco divulgado pelo ac24horas.
LEIA TAMBÉM:
“Dar dó de ver os pacientes no PS”, diz Bocalom ao comentar caso de Ailton Oliveira
Mesmo com nova ala inaugurada, PS volta a ter pacientes espalhados pelos corredores
Vitorino contou que o Pronto-Socorro de Rio Branco é referência nos atendimentos de Urgência e Emergência, porém, diante da necessidade da comunidade acaba realizando o atendimento de pacientes que deveriam ser atendidos na atenção primária, nas Unidades Básicas de Saúde, UBS e URAPs do município. “Muitas vezes esse atendimento primário em área de urgência e emergência termina, por consequência, superlotando a unidade, mas não é uma prática comum. E seria fácil de evitar não fosse a necessidade de atendimento aos pacientes das UBS e URAPs do município”, declarou.
A direção afirmou ainda que a unidade é porta de entrada dos atendimentos do SAMU e dispõe de médicos 24h por dia, com três médicos na Emergência, quatro cirurgiões na Sala de Emergência Traumática e dois médicos para realizar a triagem dos pacientes na porta de entrada da unidade.
Dora disse ainda que até o mês de abril de 2022, a equipe do Pronto-Socorro realizou mensalmente, cerca de 3.230 atendimentos ambulatoriais (consultório adulto), totalizando até abril 12.920 atendimentos. Atendeu no total 1.417 pacientes na Sala de Emergência Clínica, e realizou 1.924 cirurgias. “O Pronto-Socorro preza pela transparência e respeito a todos os pacientes e comunidade e continuará prestando todos os esclarecimentos necessários, para demonstrar a lisura na condução de suas atividades”, argumentou.
Destaque 4
Com patrimônio de mais de R$ 1,6 milhão, Marcia Bittar declara à Justiça Eleitoral ser empresária

Nascida em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, Marcia Bittar pediu à Justiça Eleitoral nesta sexta-feira (12) registro de sua candidatura ao Senado da República.
Apesar de em alguns momentos dizer que é professora, Marcia Bittar declarou ao Tribunal Superior Eleitoral ser empresária com patrimônio de R$ 1.625.000,00. Ela informou ser casada.
Os bens da candidata são uma casa, um terreno e um carro. O terreno é o mais valioso: R$ 995 mil.
Seus suplentes são o professor Ivo Galvão, do MDB, e Beth Medeiros, do PL.
Marcia Bittar é candidata pela coligação “A esperança de um Acre melhor começa agora”, que uniu PL, MDB, Republicanos, PRTB e PSC.

Apesar do pecuarista Fernando Zamora (PRTB), ter declarado ter um patrimônio de R$ 3,1 milhões em bens junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o vice da candidata ao governo, deputada federal Mara Rocha (MDB), não declarou suas inúmeras cabeças de gado junto ao órgão eleitoral.
Seu patrimônio é de R$ 3.149.951,74, sendo distribuído em vários veículos, imóveis, comércio e movimentação financeira em instituições bancárias.
No entanto, ao ac24horas, Zamora contou nesta quinta-feira, 11, que a não presença dos bois na prestação de contas pode está relacionado a problemas em uma parte do Imposto de Renda (IR) que não entrou na declaração junto ao TSE. “Eu não tenho nada a esconder, tenho gado sim e tudo devidamente declarado, vou verificar o que aconteceu, pelo que vi, faltou uma parte do meu IR”, declarou o candidato.
Destaque 4
Bolsonaro deve aguardar polarização entre Direita e Esquerda para decidir sobre quem vai apoiar no Acre

O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, não deve apoiar exclusivamente apenas um candidato ao governo e ao senado nos primeiros dias de campanha nas eleições de 2022 no Acre. A expectativa é que o líder da nação apoie quem o apoiar num primeiro momento, mas sem hipotecar apoio irrestrito. A decisão final de apoio será feita em uma cenário polarizado entre a direita e a esquerda nos Estados nos últimos 20 dias de campanha.
Somente nesta semana, Bolsonaro recebeu o senador Márcio Bittar, candidato ao governo pelo União Brasil, e sua ex-esposa, Márcia Bittar (PL), candidata ao senado na chapa do MDB com Mara Rocha ao governo e Fernando Zamora (PRTB), todos bolsonaristas declarados. Após agenda com a família Bittar, nesta quinta-feira, 11, o presidente recebeu os candidatos a governadores do Partido Progressista, para um café da manhã no Palácio Alvorada, em Brasília. Na oportunidade, o Gladson Cameli, candidato à reeleição, e a senadora Mailza Gomes, candidata a vice, tiraram fotos com Bolsonaro e afirmaram trabalhar para que ele continue sendo o mais votado no Acre, assim como ocorreu em 2018.
Na disputa ao senado federal, o deputado licenciado Alan Rick (União Brasil), declara apoio a Bolsonaro à reeleição, mas ainda não se sabe se o presidente irá pedir voto para ele até as eleições. Apesar de fotos, nenhuma declaração do presidente foi tornada pública nos dois encontros com lideranças políticas do Acre.
O ac24horas questionou Bittar sobre quem o Bolsonaro deverá apoiar em 2022 no Acre, e o candidato ao governo brincou. “Vai apoiar todos que declararem apoio a ele. Calma, não estrague a surpresa”, disse o senador em tom enigmático.
Já Gladson afirmou à reportagem que a tendência no Acre é o cenário ficar polarizado entre direita e esquerda e com isso ele contaria com o apoio de Bolsonaro. “O encontro com Bolsonaro foi bem tranquilo, acredito que nos últimos 20 dias de campanha, quando ele ver o cenário posto, polarizado, ele vai optar de ir conosco”, frisa o candidato à reeleição.

A deputada federal Mara Rocha (MDB) pediu nesta quinta-feira (11) oficialização da candidatura ao governo do Acre na Justiça Eleitoral, e declarou ter em bens R$183.527,53.
Nas eleições passadas, quando conquistou uma cadeira na Câmara dos Deputados, a ex-tucana informou à Justiça possuir R$ 125 mil em patrimônio. Ou seja, por mais que seja menor do que o valor de outros candidatos majoritários, seu patrimônio evoluiu 46% em quatro anos.
O plano de governo de Mara Rocha tem sete grandes eixos, sendo o principal o desenvolvimento do Estado através da produção. A proposta é um Estado equilibrado, que não seja “mínimo” nem “máximo”: “Faremos um governo responsável que pensará estrategicamente, onde não se estabeleça o Estado Máximo e nem o Estado Mínimo, mas o Estado Necessário para atender às demandas da população, sem jamais renunciar à ética, respeito e transparência”, propõe a candidata.
Os dados do Tribunal Superior Eleitoral mostram que em relação aos bens o mais “pobre” entre os candidatos ao governo do Acre é David Hall e o mais “rico” é Gladson Cameli, que busca a reeleição.
O vice de Mara, o pecuarista Fernando Zamora (PRTB), declarou R$ 3.149.951,74. A vice de David Hall, empresária Jorgiene Carneiro, ainda não informou os bens à Justiça. Já a vice de Gladson, Mailza Gomes, diz ter R$11.437,42; Marcus Alexandre, vice de Jorge Viana, afirma possuir R$ 637.485,63; e a vice de Marcio Bittar, Dra. Georgia Micheletti tem R$150.000,00.
Tota Filho, o vice de Petecão, declarou R$879.000,00; e Jane Rosas, vice de Nilson Euclides, tem R$ 60.000,00 em bens informados à Justiça Eleitoral. Com isso, a senadora Mailza Gomes é a vice mais “pobre”.
-
VEJA O EDITAL
Detran anuncia leilão virtual com 119 veículos para o dia 23 de agosto, em Rio Branco
-
Destaque 6
Aprovada idade mínima de 21 anos para laqueadura
-
ATENDIMENTO AO PÚBLICO
Mais de 150 Carteiras de Identidade foram emitidas na Expoacre 2022, afirma instituto
-
VEJA O EDITAL
Funai divulga processo para estagiários de nível médio e superior com vagas para o Acre
-
Acre 01
Vídeo mostra casa em construção desabando em Rio Branco; cachorro morre soterrado
-
VAI SER FESTÃO
Show de Zezo será no Parque de Exposições após grande procura de público no Acre
-
Cotidiano
WhatsApp permitirá esconder status online e impedir prints; veja mais mudanças
-
QUE COISA, NÃO?
Candidata a vice de Gladson, senadora Mailza declara ter apenas R$ 11 mil em bens