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Acre tem mais de 5 mil foragidos da Justiça; destes, 250 são mulheres

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Um levantamento aponta que 249 mulheres estão foragidas no estado do Acre. A informação, veiculada no domingo, dia 05, pelo Jornal Opinião, que circula em todo o estado, revela um balanço com mais de 5,2 mil foragidos em todo o estado.


Os mandados às vezes não tem nome completo, apenas apelidos: Chulinha, Mijão, Nanga, Pitbul, Garnizé, Paca, Periquito, Madona, Kissa, Tripa, Desenho, Sem Orelha ou Chinada, por exemplo, estão entre eles. No levantamento realizado pelo Opinião, alguns ofícios nem o nome do foragido têm.

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Até o dia da publicação da reportagem, ao menos 3,5 mil mandados não haviam sido cumpridos. Em maio, os mandados sem cumprimento eram 5.428, segundo o Banco Nacional de Mandados Judiciais (BNMJ), do Conselho Nacional de Justiça. A queda se dá em função das operações das polícias.


Dados apontam que a Polícia Rodoviária Federal, por exemplo, vem detendo várias pessoas com mandado de prisão em aberto. Ao tentar sair do Estado ou viajar para outro município, esses foragidos acabam sendo identificados e presos.


A polícia chega a cumprir até 50 mandados por mês, chegando a levar até dois acusados para o presídio diariamente. Mesmo com os números, o delegado Fabrizzio Leonard da Silva, coordenador da Polícia Interestadual no Acre, chegou a lamentar, no mês passado, da falta de condições para levar os acusados para trás das grades.


Em entrevista à imprensa o investigador apontou números menores, algo em torno dos 4,5 mil mandados. Para tanto, ele não teria levado em conta os processos de natureza federal.


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