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Marcus Vinicius sai em defesa das instituições que atuam na Lava Jato

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O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Acre, Marcos Vinicius Jardim Rodrigues, se manifestou em sua página no Facebook em defesa das instituições responsáveis pelo combate à corrupção, em especial o Judiciário, o MPF e a Polícia Federal, protagonistas da Operação Lava Jato, que vem investigando e prendendo políticos e empresários envolvidos com um esquema de corrupção na Petrobras.


Nesta sexta, a Operação chegou ao seu auge durante a busca coercitiva ao ex-presidente Lula, em sua residência em São Paulo, fato que movimenta a República.

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“Ao tempo em que o país vive a mais grave e profunda crise política de sua história recente, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Acre vem manifestar a sua absoluta confiança nas instituições republicanas brasileiras.
O protagonismo hoje exercido pelas instituições vinculadas ao sistema judiciário bem demonstra a crise de credibilidade pela qual passam o Legislativo e o Executivo, que sucumbiram à demanda de combate  à corrupção insistentemente apresentada pela sociedade”, diz o presidente da OAB.


Marcos Vinicius lamenta o fato de a classe política, em parte considerável, “usar da máquina e do erário para a satisfação de interesses privados escusos; na exigência de que empresas financiassem seus projetos político-partidários em troca de favores presentes ou futuros; na omissão da situação econômica do país para a obtenção de dividendos eleitorais. Por isso, exige-se apuração rigorosa e efetiva por parte das instâncias que, legitimadas pela Constituição Federal e pelas lei brasileiras, exercem o seu papel republicano, homenageando sempre as conquistas históricas e os princípios constitucionais da segurança jurídica, legalidade e devido processo legal”.


Para o presidente da OAB, “quanto mais grave e mais próximo ao centro do poder estiver o fato, mais devem ser aprofundadas as investigações, e do mesmo modo que não se pode admitir condenações sumárias, não se deve assentir com absolvições prévias fundadas tão somente na biografia dos acusados”, conclui.


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