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Não vou desistir

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Minha pré-candidatura ao governo é pra valer!


É bom que as forças políticas que se auto proclamam dominantes no nosso Estado se conformem com a minha pré-candidatura. É notório o desinteresse dessas forças em respeitar a participação do PV no cenário de disputa em 2014. O PV pode ser um partido pequeno, mas isso não dar legitimidade a ninguém de tirar o mérito e o direito de qualquer  agrupamento político de participar de um processo eleitoral  e tampouco de antecipar o insucesso na disputa.

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Quando dei o sim em primeiro lugar a Deus e depois ao partido, tive a convicção que uma candidatura alternativa nesse momento faz bem à política acreana, e traz para sociedade mais uma opção ideológica que certamente colaborará com o rompimento desse maniqueísmo político, cujo resultado nas relações democráticas, é de manter sempre um modelo de comportamento que só tem levado as pessoas à política do ódio e, por consequência, a uma onda interminável de perseguições. Do mesmo modo percebemos constantes atos de cooptação motivados por interesses fisiológicos, e quando tais atos não são bem sucedidos, o que ocorre é o alijamento da oposição nas políticas de parcerias e no enfrentamento dos problemas sociais. O povo é quem padece e isso tem que acabar!


A questão, portanto, não é de ser ou não ser uma nova alternativa. O que explica esse novo posicionamento do PV para 2014 no Acre, é sobremaneira uma profunda diferença revelada pelos conceitos balizadores de desenvolvimento, e nos princípios democráticos de gestão. Outro aspecto se insere nas definições que dão razão de ser aos objetivos estratégicos na sociedade. Um deles é a mudança necessária de conceber o poder, colocando-o a serviço das transformações e rompendo com essa obsessão do poder pelo poder. Associado a isso, tenho a obrigação de ser sincero em expor o anseio de  acrescentar na formação de um programa político de desenvolvimento, valores cristãos interessantes à construção de um Acre que traduza nas ações políticas do dia-a-dia, o que o seu povo sente, pensa e vive como modo de vida e de cultura. A maioria absoluta das pessoas no nosso estado professa o cristianismo como concepção de mundo e de vida, crer em Deus e na sua Palavra e espera que seu governo, no mínimo, respeite sua forma de ser.


Infelizmente, o que tenho visto e me debatido nesses longos anos de experiência de representatividade, é o estabelecimento de um Estado com feição autoritária, querendo empurrar uma ideologia ante Deus, com a implementação de programas educativos, de saúde e outros, comportamentos, princípios, diretrizes que objetivam o fim da família cristã, a relativização da vida, a legitimidade da promiscuidade, a legalização das drogas e a limitação do uso da bíblia. Tudo em nome do laicismo. É um modelo de Estado que dá legitimidade pra qualquer cosmovisão e que garante sua manifestação, menos para os cristãos. Por outro lado, o Estado laico é necessário, importante para assegurar democraticamente a convivência numa sociedade que se caracteriza pela sua rica diversidade religiosa. Incontestavelmente os cristãos são maioria na sociedade. Por isso, seus interesses devem ser respeitados pelas políticas públicas, leis e decisões.


A meu ver o Estado tem que se organizar revelando no seu modo de ser a consciência que seu povo transmite, respeitando sua concepção de mundo predominante, e garantindo o direito das minorias de se expressarem. A luta pela hegemonia na sociedade é constante, por isso que não devemos criar nenhuma barreira, no sentido de impedir que as forças divergentes na sociedade civil se estabeleçam nos seus direitos de participação.


Pessoalmente, me deparo diante da possibilidade de mudança nesse conceito de Estado que está em vigor atualmente no Acre, bem como a instituição de um novo modelo de relações políticas que respeite a democracia e passemos a conviver num Estado que seja comprometido com os interesses da maioria. Que seu desenvolvimento seja o meio de trazer ao Acre uma melhor distribuição de renda e justiça social. Como se ver, minha questão não é o poder pelo poder. Atualmente, divirjo radicalmente com a maneira que a força política dominante tem governado o Acre. Então, dar pra perceber a razão de ser dessa pré-candidatura: pleitear o governo do Acre e consolidar um modelo sustentável de desenvolvimento,  aprofundando nossa democracia e resgatando valores transformadores que promovam a vida desde a concepção, fortaleçam as famílias com o usufruto dos direitos à cidadania. Nosso projeto é pra valer, e queremos anunciar que blefe na política só serve pra quem não tem compromisso com a felicidade de todas as pessoas. O PV é um partido que se preocupa com o crescimento econômico, mas almeja muito mais  o bem estar das famílias.


Por último, vale dizer que acredito no sucesso do PV neste pleito de 2014. Afirmo que vamos dar ao povo a oportunidade de tirar o Acre da estagnação, promovendo políticas públicas que ofereçam condições permanentes de avanços em favor da promoção da vida, do fortalecimento das famílias, da democracia e da ética na política. Estamos já em curso na  construção de um novo tempo e numa nova maneira de caminhar no Acre. O que esperamos é a conquista do governo e de representantes comprometidos com a felicidade do nosso povo.


Henrique Afonso é deputado federal pelo PV/AC e Pré Candidato ao Governo


 


 


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