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Requerimentos para Emylson Farias e Nilton Boscaro prestar esclarecimentos é rejeitado

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Ray Melo, da redação de ac24horas
raymelo@ac24horas.com


Os requerimentos que pediam o comparecimento do secretário de Polícia Civil, Emylson Farias e o delegado Nilton Boscaro, responsáveis pelas investigações de exploração sexual na Operação Delivery, para esclarecer denúncias de Coação, maus-tratos e abuso sexual, no plenário da Aleac foi rejeitado por 12 votos da base governista na Casa.

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Antes da votação, o líder do governo, Astério Moreira (PEN) alertou para a questão da violação do segredo de Justiça e exposição de vítimas e acusados. O deputado Moisés Diniz (PCdoB) propôs a retirada dos requerimentos e a reformulação dos textos, para que os delegados pudessem ser ouvidos a portas fechadas na Comissão de Constituição e Justiça.


O comunista disse ainda que a intenção não seria proteger “peixes grandes” e que seria o primeiro a ir ao presidente do TJ Acre e a procuradoria de Justiça pedir que os nomes de pessoas influentes sejam incluídos nos procedimentos da Operação Delivery. Moisés Diniz foi o único a também fazer a declaração de votos e justificar os motivos de votar contra.


Outro veto – Os deputados da base governista rejeitaram na manhã desta quinta-feira (14), o requerimento do deputado Major Rocha (PSDB), propôs uma auditoria do Tribunal de Contas, que teria a finalidade de identificar problemas técnicos na execução das obras do programa Ruas do Povo. O objetivo seria responsabilizar as empresas pelas falhas detectadas nas obras nos 22 municípios do Acre.


O requerimento foi rejeitado por 12 votos de parlamentares governistas. Apenas três votos foram favoráveis.


 


 


 


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