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Em seminário, Bolsonaro diz que liberar drogas e tirar arma das mãos dos cidadãos de bem aumentam a violência

FOTO: SÉRGIO VALE
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O ex-presidente da República Jair Bolsonaro compareceu ao Seminário de Segurança Pública promovido pelos gabinetes do senador Marcio Bittar (UB/AC) e deputado federal Ulysses Araújo (UB/AC), no auditório da Uninorte, em Rio Branco, nesta sexta-feira (22).


Na chegada ao evento, com uma hora de atraso, Bolsonaro foi recebido por admiradores, que saudavam o ex-presidente. Ele chegou a pegar uma criança no colo e deu autógrafos. Com o microfone na mão, Bolsonaro pregou o que chama de “restabelecimento da democracia” como mecanismo para o combate às arbitrariedades da Justiça. “Onde nós erramos? Há até a pouco tempo, todos os políticos eram iguais. Isso mudou. Começamos a mudar isso em 2018 quando fui eleito e mudei o sistema, mas não foi fácil. Não sou especialista em Segurança, mas liberando drogas, tirando arma da mão do cidadão de bem, imputando na cabeça dos jovens a ideologia de gênero, com certeza pioramos a Segurança. Este ano temos eleição, temos o Bocalom aqui como pré-candidato à prefeitura. Dá para mudar essa realidade. Não tem mais cabimento votar na esquerda. O Bocalom não vai fazer milagre aqui, mas faz aquilo que é compatível e com responsabilidade, via de regra só se fala bem dele. É um orgulho ele estar se filiando ao nosso partido”, disse.

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De acordo com o deputado federal Coronel Ulysses Araújo, a reunião detalha o depredamento do sistema judiciário no Brasil nos últimos anos, “em razão das benesses dadas aos encarcerados”, e outros aspectos, que colaboram para a ineficiência do sistema prisional no país. “No governo Bolsonaro, nós tivemos a maior queda já registrada no índice de homicídios no país, com a diminuição de trinta por cento. Ou seja, mais de vinte mil pessoas foram salvas. Agora, as leis são frágeis, beneficiam o criminoso e prejudicam o cidadão de bem”, explicou Ulysses.



Roberto Motta, palestrante no Seminário de Segurança Pública, é autor de livros especializados no tema e se intitula “Ativista de Segurança Pública”. Na palestra, falou sobre o que denominou “a construção da maldade” no sistema criminal brasileiro.


FOTO: SÉRGIO VALE

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