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Cerca de 5.500 famílias residem em áreas de risco na capital

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Após o desmoronamento de sete residências por conta das enxurradas e cheia do Rio Acre, a Defesa Civil Municipal de Rio Branco está com a atenção voltada aos demais imóveis que ainda podem desabar ou oferecer risco à população. Os dados apontam que devido aos últimos eventos naturais, a capital acreana possui atualmente mais de 100 imóveis danificados, desmoronados ou que não oferecem mais segurança para serem habitados.


O órgão informou na tarde desta segunda-feira, 17, que um estudo preliminar detectou que cerca de 5.500 famílias habitam áreas de risco em Rio Branco. “Até dado presente desastre, 10%, sendo 550 do total dessas famílias, não terão mais condições de regresso às suas origens por esses motivos”.

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De acordo com a Defesa Civil, os números são dinâmicos e podem sofrer alterações significativas até o final da consolidação do estudo. Ao menos sete municípios acreanos sofreram com enxurradas e cheia de rio e igarapés desde o dia 24 de março deste ano.


Após quase 20 dias, o Rio Acre começou a entrar em situação de vazante, depois de atingir a segunda maior cota de cheia já registrada. Desde a última semana, as famílias que ficaram desabrigadas ou desalojadas começaram a retornar para casa, onde se depararam com um novo problema: as condições estruturais afetadas pela água.


O município vem amparando essas famílias e as levando para abrigo no Parque de Exposições ou colocando-as em aluguel social. O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, já garantiu que todas as pessoas que perderam suas casas devido à enchente ganharão um imóvel novo.


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