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Custo para se construir no Acre passa de R$ 1,8 mil/m² e é o 2º mais caro do país

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O metro quadrado da construção no Acre passou para R$ 1.816,23 em fevereiro, 2º maior valor do País neste começo de 2023. Construir no Acre só não é mais que em Santa Catarina, onde o metro quadrado está cotado em R$1.906,26.


A diferença é que em Santa Catarina o custo acumulado em 2023 registra deflação de -0,03% enquanto no Acre a variação é positiva com acumulado de 0,89%.

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Além disso, a construção no Acre é mais cara que o custo nacional por metro quadrado, que em janeiro havia fechado em R$ 1.684,45, passou em fevereiro para R$ 1.685,74, sendo R$ 1001,94 relativos aos materiais e R$ 683,80 à mão de obra.


Os dados constam do estudo do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado nesta sexta-feira (10) pelo IBGE. O índice foi de 0,08% em fevereiro, 0,23 ponto percentual abaixo do índice de janeiro (0,31%) e voltando ao patamar de dezembro de 2022 (0,08%).


O acumulado nos últimos doze meses foi para 9,92%, resultado pouco abaixo dos 10,45% acumulados nos doze meses imediatamente anteriores. O índice de fevereiro de 2022 havia sido de 0,56%.


A parcela dos materiais teve variação de 0,10%, ficando 0,13 ponto percentual acima do mês anterior (-0,03%). Houve pequena alta, considerando-se a estabilidade nos índices desde outubro do ano passado. Frente ao índice de fevereiro de 2022 (0,77%), houve queda de 0,67 ponto percentual.


Já a parcela da mão de obra, com taxa de 0,04%, e apenas um acordo coletivo observado, recuou 0,77 ponto percentual em relação a janeiro (0,81%). Com relação a fevereiro de 2022, houve queda de 0,25 ponto percentual (0,21%).


Os acumulados dos dois primeiros meses do ano foram: 0,07% (materiais) e 0,85% (mão de obra). Já os acumulados em doze meses ficaram em 8,57% (materiais) e 11,90% (mão de obra), respectivamente.


A Região Norte, com alta em todos estados na parcela dos materiais e acordo coletivo observado no Amapá, ficou com a maior variação regional em fevereiro, 0,93%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,06% (Nordeste), -0,13% (Sudeste), 0,16% (Sul) e 0,07% (Centro-Oeste).


Com reajuste observado nas categorias profissionais, Amapá foi o estado que registrou a maior taxa em fevereiro, 2,04%.


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