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Lula e Bolsonaro intensificam eventos com católicos e evangélicos

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Desde o início do segundo turno, a pauta de religião tem sido explorada pelas campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).


Até o momento, o atual presidente teve cinco compromissos em atos com enfoque religioso, enquanto a agenda do petista contemplou em dois momentos atividades com líderes religiosos e representantes cristãos.

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As informações foram obtidas por meio de um levantamento feito pela CNN junto às agendas divulgadas pelas equipes dos respectivos candidatos.


No dia 17, Lula esteve com padres, freiras e religiosos em São Paulo. Nesta quarta-feira (19), o petista se reuniu com evangélicos na capital paulista, ocasião em que divulgou uma carta com compromissos direcionados diretamente a este público.


Bolsonaro participou da procissão fluvial do Círio de Nazaré, em Belém do Pará, no dia 8. No dia 12, esteve em um compromisso com pastores em Belo Horizonte e foi ao Santuário Nacional, em Aparecida, em São Paulo.


Três dias depois, o candidato do PL foi até o Nordeste, ao Santuário Assembleiano, em São Luís, capital do Maranhão. No dia 17, Bolsonaro compareceu ao evento Noite de Clamor —direcionado ao público católico —, em Brasília.


Tanto a campanha de Lula quanto a de Bolsonaro não tem divulgado compromissos de agenda deste segundo turno com representantes de outras religiões, como as de matrizes africanas, judeus, islâmicos, entre outras.


Política e religião

Segundo o artigo 19 da Constituição, é vedado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios “estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público”.


A carta magna também garante o direito de praticar diferentes religiões, no artigo 5º: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.


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