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Em Rio Branco, desempregados buscam emprego há dois anos

Fotos: Sérgio Vale/ac24horas.com
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Foto: Sérgio Vale/ac24horas


Segundo pesquisa realizada em parceria entre a Federação do Comércio do Acre e o Data Control Instituto de Pesquisas, 58,3% dos rio-branquenses têm ocupação econômica, sendo 42,1% empregados com carteira assinada.

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O levantamento faz parte da avaliação do mercado de trabalho na capital acreana, realizado entre os últimos dias 18 e 21 de maio junto a 300 pessoas, e aponta também que, dos desempregados, 47,7% não estão à procura de emprego; 32,4% procuram há menos de um ano e; 19,8%, há mais de dois anos.


Dos entrevistados, 53% são do gênero feminino e, 47%, do masculino; em relação à idade, 76,7% têm faixa etária de 16 a 50 anos, sendo 32% entre 16 a 30 anos e; 44,7%, entre 31 a 50 anos,


Quanto ao grau de instrução, 40,7% afirmam ter estudado até o ensino médio; 38,7%, entre o ensino fundamental incompleto mais o ensino médio incompleto e; 18%, entre o ensino superior incompleto e ensino superior completo. Apenas 2,7% são detentoras de pós-graduação.


Em relação à renda mensal, 80% dos entrevistados têm remuneração abaixo de dois salários mínimos, com maior concentração na parcela de 55,7%, que ganham até um salário mínimo. O levantamento avaliou também que, nos últimos 12 meses, 76,7% da população permaneceu no mesmo emprego, enquanto 11,3% experimentou mudanças.


O estudo também afere a distância do local de moradia até o de trabalho, e constata que 39,3% da população admite ser grande e 32,6% pequena. Outros 14,4% informam sobre trabalhos em locais diversos, portanto, em distâncias indefinidas, e 13,8% asseguram uma distância considerada média.


Quando se refere aos meios de transporte para ida e volta do trabalho, 28,3% afirmam se utilizar do transporte coletivo. Outra parcela, de 40% utiliza carro (21%) ou moto (19%) e 31,7% fazem o percurso caminhando (24%) ou de bicicleta (7,7%). A pesquisa indica também que, dos empregados, 29,7% são do setor de comércio, 16,7%, serviços e 19,7%, serviço público. Os demais (33,9%), não se manifestam a respeito.


Quanto aos níveis salariais, apenas 31,3% admitem suficiência para as respectivas necessidades. Para uma parcela de 18,7%, a abastança é imprevisível e para 49,3%, deficitária. O estudo verificou também a quantidade de pessoas que habitam o mesmo domicílio, sendo que 23,7% da população economicamente ocupada informa um número de quatro. Outras 21,3% moram com mais três pessoas, e 18,7%, com duas. A pesquisa destacou, ainda, 26,6% da população empregada, que mora com outras cinco ou mais pessoas.


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