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Demitido da PF, acusado de matar filha de 2 meses consegue adiamento da 1ª audiência

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O ex-agente da polícia federal Dheymersonn Cavalcante, que foi demitido do cargo em 17 de dezembro de 2020, por abandono do cargo e que atualmente responde por homicídio qualificado por motivo torpe e emprego de asfixia da própria filha, a pequena Maria Cecília, de apenas dois meses, segue aguardando julgamento pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJAC).


A primeira audiência, que estava marcada para ocorrer por videoconferência nesta terça-feira, 27, foi adiada, após um pedido da defesa. A mãe de Dheymerson Cavalcante, Maria Gorete, também responde pelos mesmos crimes do filho.

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Segundo o TJAC, a defesa alegou que não teve acesso à mídia inserida pela denúncia nos autos por estar em blu-ray e o Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) não ter o equipamento apropriado para leitura desse tipo de arquivo. Por isso, os advogados do policial disseram que realizar a audiência sem que eles tivessem acesso ao arquivo prejudicaria o contraditório e ampla defesa dos acusados.


No Diário Oficial da União (DOU) publicado no dia 17 de dezembro do ano passado, o ministro da Justiça, André Luiz Mendonça assinou a demissão de Dheymersonn. A portaria 594 diz que a decisão foi tomada porque o agente abandonou o cargo.


A pequena Maria Cecília morreu por broncoaspiração logo após ter ingerido leite. O processo aponta que foi dada uma dose maior de leite do que a criança suportava.


Foi dado à menina pelo menos duas mamadeiras de leite artificial, segundo o processo, quando ela poderia ter tomado apenas 10 mililitros de leite artificial, segundo a mãe. No dia da morte da criança, o policial e a mãe dele pediram para levar a bebê para casa para tirar umas fotos em família.


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