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Negando retaliação, Gladson diz que pensou que Paulo Cézar teria comunicado a Rocha sobre exoneração de Militares

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O governador Gladson Cameli afirmou na manhã desta sexta-feira, 3, ao ac24horas que as exonerações do sargento Joelson Dias do cargo de diretor, e do bombeiro Abrahão Púpio, Chefe de departamento na Secretaria de Segurança, não é nenhuma retaliação política ao vice-governador Major Rocha e ao seu partido, o PSDB.


“Essa exoneração é apenas um remanejamento. Os militares serão usados pelo Comando em algum cargo, não sei qual. Isso vai ficar a cargo do Coronel Ulysses”, disse o Chefe do Palácio Rio Branco.

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Cameli reiterou ainda “que muita gente pensa que é retaliação, mas não é”. “São mudanças que tenho que fazer. Primeiro foi a Semírames Dias da Sefaz e vou fazer uma série de outras mudanças e exonerações. Não tem nada de retaliação política. Estou focado apenas no combate ao coronavírus”, disse.


Sobre o fato do vice-governador não ter sido avisado sobre as exonerações de suas indicações da Secretaria, Cameli afirmou que esteve com Rocha no início da semana em Cruzeiro do Sul, mas que de fato não havia tocado no assunto. “Eu estive com o Rocha e tratamos de outros assuntos. Pensei que o Paulo Cézar [secretário de segurança] havia avisado a ele. Mas essas mudanças continuarão”, enfatizou o governador.


Sobre eleições municipais, Cameli afirmou que suas decisões seguem critérios técnicos de governabilidade e que não vai aceitar “faca no pescoço de ninguém”. “O povo fica falando que o MDB e o PSDB estão fazendo aliança em todos os municípios, eu digo sigam e boa sorte. Eles se movimentam de um lado e eu me movimento por outro. É um direito de cada um, não vou aceitar ficar com a faca no pescoço por isso”, pontuou.


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