Socorro sai de grupo de whatsapp e cabeças devem rolar

Um clima tenso e de suspense se instalou nos corredores da Prefeitura de Rio Branco neste início de 2020. Os rumores de uma suposta guerra que circula mundo afora também são sentidos nos bastidores da política municipal e se intensificou ainda mais após a prefeita Socorro Neri (PSB) resolver sair do grupo de whatsapp formado apenas por secretários.
Mas antes de deixar o clube do 1º escalão, Neri teria expressado seu descontentamento com sua equipe com uma mensagem no dia 1 de janeiro, seguida de print da postagem de ano novo do senador Jorge Viana, onde ele dizia “que era bom usufruir daquilo que ajudou a construir”, fazendo referência a Gameleira.
Após dizer no grupo do primeiro escalão que a equipe seguia apática diante dessas manifestações, Neri saiu do grupo, dando a entender que não gostou de o ex-senador não ter citado a festa que ela teria organizado.
Pessoas mais próximas a ela garantem que conversas de bastidores estão acontecendo nesses primeiros dias do ano, e que a chefe do Executivo Municipal vai anunciar mudanças em sua equipe nos próximos dias, antes mesmo de sua viagem de férias programada para o próximo dia 15.
Fontes próximas à Neri dão conta que os apadrinhados de Jorge Viana que estão na gestão já estão de malas prontas para partir. São eles: José Alício Martins, que hoje responde pelos eventos da prefeitura; Gildo César Pinto, diretor da zeladoria, Cleiver Lima, assessor da prefeita, Aarão Prado, da comunicação, este último já adiantado por ac24horas.
Além desses, estariam na lista de mudanças/demissões: Socorro Camelo, da comunicação, Oteniel Almeida, saúde, Nélio Anastácio, RBTRANS, entre outros. Os rumores são de que uma lista com 100 nomes de cargos comissionados serão demitidos nesse início de ano, muitos deles, petistas que ainda restam na gestão.
Otoniel, que é petista vermelho e não roxo, estaria na degola desde que Socorro assumiu a prefeitura, mas teria jurado “fidelidade” a gestora em diversos episódios. Também conta a favor dele o fato do médico Osvaldo Leal, que já geriu a saúde do Estado no governo Binho Marques, não aceitar o cargo.
Já a comunicação de Camelo sempre foi questionada, tanto que a jornalista chegou a pedir demissão, mas após conversas com “padrinhos fortes”, acabou sendo mantida no cargo, não se sabe até quando.
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