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Gladson diz que aguarda decisão judicial para oficializar anulação de licitação de jatinho

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Para seguir os trâmites judiciais e administrativos, o governador Gladson Cameli (Progressistas) aguarda apenas um posicionamento da justiça do Acre com relação a Ação Popular impetrada pelo vereador Emerson Jarude (Sem Partido), que busca anular a licitação homologada de quase R$ 5,2 milhões de aluguel de um jatinho executivo, para por fim de vez a essa história que gerou tanto desgaste a sua gestão.



O chefe do Palácio Rio Branco afirmou ao ac24horas que a Procuradora-Geral do Estado (PGE) o orientou a seguir os trâmites normais da Ação Popular para que assim que a juíza Zenair Ferreira Bueno, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Rio Branco, decida se anula ou não a licitação, o Estado tome as providências devida e anule oficialmente o certame em que a empresa Manaus Aerotáxi, do Amazonas, se sagrou vitoriosa. A expectativa é que a decisão judicial seja usada como argumento para anulação da contratação independente do resultado.

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“Eu reitero mais uma vez que a minha intenção nunca foi onerar os cofres do Estado. Pelo contrário, trabalho todo dia para evitar isso. A única vantagem que eu tenho do Estado é o carro oficial e as minhas diárias. Só para você ter uma ideia, o apartamento aonde eu moro não é considerado residência oficial do governador, portanto, todas as despesas quem banca lá sou eu, do meu bolso”, disse Cameli.


Gladson voltou a afirmar que a intenção não era que o avião ficasse apenas a sua disposição, mas sim de toda a estrutura de Estado, inclusive para ações emergenciais de saúde. “Independente do resultado da ação judicial, eu pedi ao João Paulo [Procurador-Geral] que anule essa licitação e quero que a imprensa olhe todos os dias o Portal da Transparência e me confirme se algum dia foi gasto algum real do recurso do Estado para pagamento desse jatinho. Vocês me ajudam a governar, eu não tenho a menor dúvida disso. Podem fiscalizar, o meu governo é transparente”, enfatizou.


Na semana passada, a magistrada do caso deu prazo para que o Estado, a Empresa vencedora da licitação e o Ministério Público se manifestem em relação a ação popular. A expectativa é que nos próximos dias uma decisão seja proferida.


De acordo com a licitação, a empresa forneceria 288 horas de voo num prazo de 12 meses cujo o valor de cada hora de voo seria de R$ 18 mil.


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