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Secretário de Educação, Moisés Diniz, institui o “Gabinete na Escola”

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O secretário de Educação do Município de Rio Branco, Moisés Diniz, inaugurou nesta segunda-feira, 27, o “Gabinete na Escola”, com o objetivo de levar parte da equipe da SEME e resolver as demandas na própria unidade escolar.


“Quando recebi o convite para assumir a secretaria de Educação, a primeira orientação da prefeita Socorro Neri foi de que fizéssemos uma gestão próxima das pessoas, com ações simples, mas, que envolvessem a comunidade”, afirma Moisés.

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O secretário diz que, uma vez por semana, despachará numa escola ou creche, levando parte da equipe, para tratar e encaminhar as demandas, ouvir a comunidade escolar e se aproximar dos moradores do entorno.


Moisés informa que iniciou os preparativos para criar Comitês Comunitários de Educação e Cidadania nas dez regionais de Rio Branco, como forma de envolver diretores de escolas, lideranças comunitárias e religiosas, grupos de cultura e de esporte e outras instituições públicas presentes na região, agilizando políticas públicas e comunitárias, de forma mais coletiva e otimizando recursos humanos e financeiros.


“A comunidade, quando se organiza e ganha um apoio extra, se torna uma avalanche de ideias criativas e de boas ações, na área da educação, da cultura, do esporte e da arte”, explica.


O “Gabinete na Escola” começou nessa segunda-feira na escola Anita Jangles que, devido uma demorada reconstrução e reforma do prédio, está iniciando as aulas nesta semana.


“Nós decidimos garantir todo o apoio à diretora Aline, como forma de compensar o atraso das aulas, organizando um calendário de ações culturais e recreativas para as crianças e seus pais”, informa o secretário.


Moisés diz que a presença mais demorada na escola estabelece vínculos mais sólidos com a comunidade escolar e se torna possível identificar problemas que não seriam perceptíveis em visitas tradicionais.


“Descobrimos que há algumas escolas de alto padrão e outras que precisam de muitos investimentos. As crianças desses dois modelos recebem os mesmos valores do Fundeb. Não pode ter aluno de primeira e aluno de segunda categoria, no que diz respeito ao atendimento educacional, como por exemplo, escolas com ar condicionado e escolas com ventiladores”, argumenta.


O secretário diz que a prefeita Socorro Neri exige uma escola padronizada, com instrumentos de segurança, com salas climatizadas e estrutura igual de atendimento educacional.


“Nosso objetivo central, nesses próximos dois anos, é atingir essa padronização, garantindo o básico para todas as escolas, depois pensaremos no que pode esperar”, conclui.


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