A reportagem de Fábio Pupo, do Valor Econômico, confirma que o Acre não está no grupo prioritário para renegociação de seus financiamentos com o Tesouro Nacional, que segundo o jornal já teve que bancar R$ 2,28 bilhões em dívidas não pagas por Estados e municípios neste ano. Do total, diz o Valor, o maior valor corresponde a débitos de Minas Gerais – que deixou de cumprir R$ 1,56 bilhão em obrigações. Além disso, o governo do Rio descumpriu R$ 726 milhões. Apesar da inadimplência, o Rio de Janeiro não está sendo alvo de recuperação fiscal em setembro de 2017. As contragarantias de Minas também não podem ser executadas atualmente por causa da obtenção de liminares judiciais.
“Por conta dos atrasos e das honras de garantias, estão impedidos de contratar novas operações de crédito com garantia da União atualmente os Estados de Goiás, Minas Gerais, Piauí, Roraima, Acre, Rio Grande do Norte e Roraima. Além disso, estão impossibilitados os municípios de Natal (RN), Chapecó (SC) e Belford Roxo (RJ)”, relata o Valor.
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