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Agentes comunitários de saúde e endemias cobram retomada do curso em vigilância em saúde

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Bancado com recursos do Ministério da Saúde, 29 Agentes Comunitários de Saúde e Endemias de Rio Branco começaram no início de março o curso de vigilância em saúde na Escola Maria Moreira da Rocha.


O curso é destinado aos profissionais que já atuam no Sistema Único de Saúde e é uma exigência do Ministério da Saúde.


O problema é que o curso, previsto para durar dois anos, parou depois de apenas uma semana de aula.

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Alguns profissionais que fazem o curso, receosos com a possibilidade de não concluir a formação, denunciaram ao ac24horas, a falta de explicação por parte da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (SEE), por meio do departamento do ensino profissional.


“Eles suspenderam as aulas sem motivo. O recurso é do Ministério da Saúde e até onde sabemos não há nenhum tipo de atraso. Eles pegaram o nosso curso e colocaram no meio dos outros que tiveram os processos revisados. Prometeram que as aulas iam recomeçar em abril e até agora nada”, diz uma profissional que faz o curso e prefere não ser identificada.


A confusão é mais um resultado da extinção do Instituto Dom Moacyr e que teve suas atividades deslocadas para a SEE.


Consultada pela nossa reportagem, a Secretaria de Educação confirmou que o recurso vem do Ministério da Saúde, e é repassado via Sesacre. Nâo há atraso nos repasses e só foi paralisado porque os processos dos outros cursos da Escola Maria Moreira da Rocha precisaram ser revisados. Mesmo não havendo problema ele teve suas aulas interrompidas porque os outros cursos foram suspensos.


Segundo a SEE, a previsão de retomada das aulas do curso de vigilância em saúde é para esta primeira quinzena do mês de maio.


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