Enquanto as equipes dos governos Sebastião Viana e Gladson Cameli não batem o martelo em torno de projetos que definirão o Orçamento e a estrutura do Estado em 2019, as sessões na Assembleia Legislativa seguem em ritmo de banho-maria.
Na sessão desta quarta-feira (12), apenas os governistas Daniel Zen (PT) e Jenilson Leite (PCdoB) subiram à tribuna. O discurso de ambos esteve focado em críticas às políticas de privatização de estatais adotadas pelo governo Temer e que, para eles, serão intensificadas com Jair Bolsonaro.
Para os deputados, a venda de empresas públicas que prestam serviços essenciais para a população – como as do setor energético – são prejudiciais.
Segundo Zen, o reajuste da tarifa de energia que passa a vigorar com a empresa que comprou a Eletrobras Acre é um exemplo de como as privatizações prejudicam o consumidor.
Outro problema, este apontado por Jenilson Leite, é a demissão de servidores que dedicaram todas as suas vidas às empresas, e que entraram por meio de concurso.
Para ele, não é justo que os funcionários da Eletrobras Acre sejam demitidos pela nova controladora, a Energisa.
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