A confiança na seleção brasileira é tão grande que, hoje, muita gente trocaria um título do time de coração pelo hexa do Brasil na Rússia.
Às vésperas da estreia da equipe de Tite, contra a Suíça, neste domingo, às 15h (de Brasília), em Rostov, uma pesquisa da Alexandria Big Data, em parceria com o GloboEsporte.com, mostra essa tendência. Foram 1.642 entrevistados de todas as regiões do Brasil.
Uma das questões do levantamento foi: “Se pudesse escolher entre Brasil hexacampeão, seu time sendo campeão do Brasileirão ou o maior rival sendo rebaixado, o que você escolheria?”.
A resposta:
- Brasil hexacampeão: 60%
- Time campeão brasileiro: 28%
- Rival rebaixado para a Série B: 12%
A fé no hexa é comprovada por outra pergunta feita aos entrevistados: questionados sobre até onde a Seleção iria na Copa, 54% responderam que o Brasil será campeão. Outros 19% apostam em queda na semifinal, e 14% nas quartas. Só 7% acreditam em vice-campeonato na Rússia. Eliminações na primeira fase e nas oitavas, somadas, chegam a 7%.
Neymar craque, claro
Se Neymar foi apontado como craque na pesquisa que incluía os principais jogadores da Copa, como Cristiano Ronaldo e Messi, dentro da seleção não seria diferente.
Além do camisa 10, Gabriel Jesus e Phillippe Coutinho são os que mais carregam a esperança do torcedor brasileiro.
Veja abaixo os cinco mais votados:
Quem será o craque do Brasil na Copa?
Neymar | 50% |
Gabriel Jesus | 14% |
Phillippe Coutinho | 5% |
Marcelo | 5% |
Thiago Silva | 3% |
Rivalidade ou simpatia?
Outro dado curioso foi constatado pela pesquisa. A Alemanha aparece como líder em dois quesitos praticamente opostos: quem será o maior rival do Brasil na Copa, e qual será seu segundo time na Rússia.
Sobre rivais, a Alemanha é tida por 53% dos entrevistados como a principal adversária da seleção brasileira. Argentina (15%), França (8%), Espanha (7%) e Inglaterra (2%) completam a lista das cinco primeiras.
Quando o assunto é segundo time, a Alemanha lidera com 20% das intenções. Outros 16% citaram que “não têm uma segunda seleção”. Portugal (14%) e Argentina (10%) vêm na sequência.