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“Se não fosse Deus tinha acontecido o pior”, diz esposa de policial acreano atingido com um tiro no rosto em favela no Rio

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“Estou bem”. Essas foram as primeiras palavras ditas via telefone pelo capitão Ale Marcos Rodrigues, da Polícia Militar do Acre, à sua esposa Lucélia Rocha. O capitão, que integra o 6º Batalhão da Polícia Militar de Cruzeiro do Sul, foi atingido com um tiro de raspão no rosto por bandidos durante uma troca de tiros nesta quarta-feira (10) no Conjunto de Favelas da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O policial acreano está à disposição da Força Nacional para as Olimpíadas há três meses.


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“Eu pensei que ele tinha morrido. Ele disse que a viatura tinha sido alvejada, o motorista tinha morrido e ele não tinha mais informação. Quando eu soube, eu entrei logo em desespero, liguei no comando e o sargento que estava lá me informou que ele estava bem”, disse Lucélia.


Casada com Ale há três anos, Lucélia teve com ele um filho, o pequeno Ale Daniel, de 02 anos. Era por volta das 16h30 quando ela recebeu a notícia por intermédio de um primo do policial. Na hora, Lucélia diz que veio o desespero. Chegou a pensar que seu marido havia morrido. Evangélica ela evocou um milagre e acredita: “Se não fosse Deus tinha acontecido o pior. Um tiro na testa pra livrar foi a mão de Deus, é mão de Deus”.


Além do capitão Alen Marcos, mais dois foram feridos, sendo que um morreu. A identidade do policial morto ainda não foi divulgada. O capitão Alen Marcos foi atendido e passa bem. Os militares foram socorridos por homens do Exército.


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