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Servidores da educação sofrem com ataques da diretoria do Sinproacre

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Professores e servidores da rede pública de educação realizarão no final da tarde desta terça-feira (18) uma assembleia geral para decidir os rumos do movimento grevista no Acre. Existe uma possibilidade da categoria decidir sobre a suspensão da greve até meados de fevereiro.


Durante 61 dias, os manifestantes sofreram com constantes ataques por parte de membros do governo de Sebastião Viana (PT), ameaças de demissões e de corte de pontos, entre outras tentativas de enfraquecer o movimento grevista. Se não bastassem os ataques governamentais, a categoria agora vem sendo agredida por membros do Sindicato dos Professores da Rede Pública de Ensino do Acre (SinproAcre).

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A professora Tina Nunes, usou sua página na rede social Facebook para denunciar os ataques que os servidores vêm sofrendo, segundo ela, por parte dos membros do Sinproacre. De acordo com a professora, o vice-presidente do Sinproacre, Edileudo Rocha e a presidente da entidade, Alcilene Gurgel usam as redes sócias para tentar desqualificar o movimento e a legitimidade do movimento grevista.


“Esses pelegos do sinproacre em vez de trabalhar em prol da categoria, ficam perseguindo professor em rede social. Criem vergonha e vão fazer alguma coisa de útil!”, publicou a professora.


Toda a celeuma começou quando a professora postou um comentário em tom de desabafo, o que desagradou Edileudo Rocha que começou a usar as redes sociais para atacar Tina Nunes e os demais professores que defendiam o movimento grevista.


Tina Nunes escreveu: “Melhor do que viver com a boca cheia de Deus e ser complacente com injustiça e tirania. Pesando na balança, quem será que desagrada mais a Deus, o que vai cuspir no tirano ou que se vendeu pra ele?”. Prontamente Edileudo rebateu postando o seguinte comentário: “Como pode alguém abrir a boca pra dizer que acredita em Deus e vive a disseminar nas redes sociais, que vai cuspir na cara dos professores que defendem o PT? Não sei em qual deus ela acredita, porque o Deus da Bíblia não aprova esse tipo de atitude”. Até a presidente do Sinproacre, Alcilene Gurgel, que durante a greve da categoria viajou para Fortaleza, atacou os professores e fez chacota ao falar de sua viagem.


“Por que os ataques pessoais aos professores? Onde vocês estavam quando os professores precisavam de apoio. Em Fortaleza?”, questionou Tina Nunes. “Já ouviu falar que quem pode pode, beijinho no ombro pra você. Dou recalque”, respondeu Alcilene Gurgel.


Veja os prints das postagens dos membros do Sinproacre:


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