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Dois defensores públicos atuarão na defesa de Hildebrando Pascoal

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A Defensoria Pública do Estado do Acre definiu hoje que os defensores Bruno Vigato e Valdir Perazzo farão a defesa do ex-coronel Hildebrando Pascoal.


Bruno Vigato atua na Vara de Execuções Penais, onde corre o processo do ex-coronel. Ele fará a sustentação oral durante o julgamento da liminar que suspendeu o direito de liberdade condicional do ex-coronel, na Câmara Criminal, na próxima quinta-feira, 20.

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Como tem apenas dois anos de Defensoria Pública, o jovem defensor, que ingressou na carreira há dois anos, após o último concurso público do órgão, terá o auxilio do experiente Valdir Perazzo, defensor que atua na Vara Criminal. Perazzo, aliás, foi um pedido feito pelo réu.


“Vamos nos sustentar no mesmo argumento da juíza (Luana Campos, da Vara de Execuções Penais) na defesa de Hildebrando”, disse Perazzo.


Na sexta-feira passada, o ex-coronel encaminhou à Defensoria uma declaração de hipossuficiência. Também conhecida como declaração de pobreza, o documento é necessário para que o requerente obtenha os benefícios da assistência judiciária gratuita por alegar não ter condições para pagar um advogado.


Pelo regime de progressão concedido pela juíza Luana Campos, da Vara de Execuções Criminais do Tribunal de Justiça do Acre, Hildebrando Pascoal deveria ter deixado a prisão há duas semanas, porém a pedido do Ministério Público, o desembargador Roberto Barros cassou a decisão da magistrada e o ex-coronel permanece no presídio Antônio Amaro Alves.


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