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Senador Jorge Viana fica em silêncio sobre caso Hildebrando

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jorge_viana_06O senador Jorge Viana (PT), que ganhou notoriedade nacional em 1999, quando ocupou a cadeira de governador do Acre, sendo apontado como um dos principais responsáveis pelo enfrentamento e prisão das pessoas que comandavam o crime organizado do Acre, não se pronunciou sobre a decisão da juíza da Vara de Execuções Penais, Luana Campos, que concedeu progressão de pena para o ex-deputado federal e ex-coronel da Polícia Miliar, Hildebrando Pascoal, que foi preso acusado de chefiar o esquadrão da morte.


A reportagem tentou contato telefônico várias vezes com Jorge Viana, que se encontra em Brasília, mas o petista não atendeu nem retornou as ligações e mensagens encaminhada para seu celular. A assessoria do senador também foi contatada, através do assessor parlamentar Paulo Emílio. A principal pergunta formulada a Jorge Viana foi a seguinte: senador, o senhor ficou conhecido como o governador que acabou com o crime organizado no Acre, qual seu ponto de vista sobre a concessão de liberdade ao ex-coronel Hildebrando Pascoal?


“Despacharei o assunto com o senador e darei um retorno”, disse o assessor parlamentar Paulo Emílio que não retornou com uma resposta para reportagem de ac24horas nem respondeu as tentativas posteriores de contato. Na época que adotou as medidas radicais de combate ao crime organizado, Jorge Viana dizia que, só sei fazer as coisas com paixão e franqueza”. O petista foi elogiado até mesmo por oposicionistas. “Jorge prestigiou o MP para fazer as denúncias contra o crime organizado e o narcotráfico”, disse Nabor Júnior (PMDB-AC).

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Trabalhando em parceria com o então desembargado Gercino Filho, (atual ouvidor agrário nacional) Jorge Viana conseguiu levar para o presídio cerca de 50 pessoas, entre elas Hildebrando Pascoal e 30 policiais civis e militares. A partir do enfrentamento ao esquadrão da morte, o petista reforçou sua segurança, inclusive chegou a defender por diversas vezes a manutenção da aposentadoria de ex-governador, considerada inconstitucional, como uma forma de continuar bancando sua proteção contra possíveis represálias.


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