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Tião Bocalom diz que não perseguirá homem do campo

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As caravanas lideradas pelos candidatos ao governo, Tião Bocalom e ao Senado, Roberto Duarte, estiveram no município de Manoel Urbano no inicio desta semana. Os candidatos se comprometeram em por fim à perseguição ao homem do campo, que, além de estagnar a economia, causa revolta à classe. Os candidatos também disseram que darão “voz e vez” aos prefeitos, que estão “padecendo” pelas dívidas e falta de apoio por parte do governo estadual.


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Multas confiscatórias, produtores com armas em suas cabeças, falta de produtos alimentícios básicos como arroz, feijão, mandioca e carne, ramais sem trafegabilidade, falta de assistência técnica, desemprego e a baixa-estima das pessoas figuram são os gargalos do homem do campo, segundo Bocalom. “O fim da perseguição ao homem do campo termina com a minha posse no governo, dia primeiro de janeiro do ano que vem”, afirmou Bocalom que possui projeto de anistiar todas as multas aplicadas pelo atual governo nos colonos, caso seja eleito.

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“Vamos deixar o povo trabalhar, sem perseguição ao homem do campo e da floresta, perdoando suas multas aplicadas aos agricultores e garantindo ramais trafegáveis de inverno a verão. Entristece-me ser abordado por famílias rurais que não têm assistência técnica, mecanização e insumos subsidiados, e ainda sofrem para comercializar a produção”, lembra o candidato que ainda acrescenta “o governo federal deve estimular o desenvolvimento na região”.


Para Roberto Duarte, o Acre é o único estado da federação que ainda não entendeu o quanto a agricultura é estratégica. “Saímos do combalido extrativismo para o nada. Faremos a agricultura chegar aos rincões para desenvolvê-los de fora para dentro, ou seja, do interior para os grandes centros urbanos”, propôs. Duarte, comprometendo-se em alocar emendas no orçamento da União e intermediar convênios junto aos ministérios.


Na avaliação do candidato, “se existir uma grande produção agrícola, os acreanos se alimentarão melhor e o excedente irá para a exportação”. Tudo isso estaria, de acordo com ele, bem definido em uma cadeia produtiva chamada de autodesenvolvimento ou agroindustrialização. “Esses investimentos devem ser estimulados por programas institucionais como forma de conter o êxodo rural”, completou Roberto Duarte.


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