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A espera da Missionária

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Nem com um grupo da oposição e nem com o outro. Pelo menos por enquanto a deputada federal Antônia Lúcia (PSC-AC) prefere esperar. Ela acha que antes de janeiro é muito cedo para uma definição de candidaturas majoritárias de oposição no Acre. Assim mantém a cordialidade com o grupo dos deputados federais Gladson Cameli (PP-AC) e Márcio Bittar (PSDB-AC) e tem a mesma postura com Bocalom (DEM) e o senador Petecão (PSD-AC). Foi convidada para reuniões das duas frentes, mas preferiu manter-se em silêncio.


Definição partidária
Além disso, Antônia Lúcia espera uma definição do Diretório Nacional do PSC sobre uma possível candidatura própria à presidência da República. Se isso acontecer não está descartada a possibilidade dela ser candidata ao Governo.

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União faz a força
Ela acredita que a oposição deveria unir-se em torno de uma única candidatura. “Se nos unirmos o Tião Viana (PT) vai à lona no primeiro turno. Se for mais de uma candidatura, a presidente Dilma (PT) entrará forte na campanha do Acre no segundo turno porque não vai querer perder um estado. E as coisas serão mais difíceis,” afirmou.


Mais justiça
O senador Jorge Viana (PT) convidou o senador Pedro Taques (PDT-MT) para falar sobre as necessárias mudanças do Código Penal. Um evento vitorioso que reuniu a nata das classes política e judiciária do Estado.


Passagem agitada
Mas o senador Taques aproveitou para reunir-se com o PDT acreano. Na sua palestra advogou candidaturas próprias a presidente da República e a governador do Acre para o partido pode crescer. Isso significaria a saída do PDT da FPA.


Longe do conflito
Por outro lado, depois do evento na OAB, o senador Jorge Viana (PT) foi para São Paulo. Ele não estará em cena durante as votações para a presidência regional do PT. Uma decisão coerente para quem sempre advogou a convergência.


Velho lobo do mar
Jorge Viana tem experiência política suficiente para saber que as negociações deveriam ter acontecido para haver apenas uma chapa. Os conflitos entre DR e DS provaram que o ex-governador estava certo. O PT perdeu o mantra de união com essa disputa eleitoral interna.


O roto e o rasgado
Também depois de tudo que se viu ficará entranho o PT falar que a oposição não se une. Mas isso tudo é um hipocrisia muito grande. Na verdade sempre houve divergências no PT, na FPA e na oposição. Isso faz parte da democracia.


Uma no ferro e outra na ferradura
O PT perde o discurso de unidade com essa disputa interna. Mas se conseguir absorver as divergências e transformá-las em convergência ficará mais forte. 


Jorge Viana optou por não ter desgastes desnecessários numa disputa que não terá vencedores…


Distanciando…
Quanto mais o PSB fortalece a sua candidatura à presidência da República com Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (PSB) mais afasta-se da FPA, no Acre. Dificilmente o diretório nacional socialista vai querer os seus candidato num palanque montado para a reeleição de Dilma Rousseff (PT).


Chapa possível
Se acontecer a determinação de um caminho próprio para o PSB, no Acre, a aproximação com o PV será inevitável. Nesse caso, não será impossível os eleitores acreanos terem uma chapa com Henrique Afonso (PV) para o governo e, o presidente da Câmara de Rio Branco, Professor Roger (PSB) ao Senado.


Integração
Henrique e Roger fariam a união natural entre os Vales do Acre e do Juruá. Os dois são educadores com discursos sólidos e dariam muito trabalho para a FPA.


Investimento correto
Em tempo, nesta semana o deputado federal Henrique Afonso (PV-AC) liberou mais de R$ 1 milhão para a Universidade da Floresta, no Juruá. Será um dos batalhadores pela implantação do curso de medicina no Campus de Extensão da UFAC.    


A hora da fatura
Um dos maiores entusiastas da candidatura à reeleição do prefeito de Mâncio Lima, Cleidson Rocha (PMDB), foi o ex-prefeito Dêda Amorim (PROS). Não será difícil Cleidson apoiar em 2014 a deputada Maria Antonia (PROS) à reeleição.

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A dança das nuvens
Realmente ainda está muito cedo para imaginarmos um quadro definitivo de candidatos majoritários no Acre. Os arranjos regionais sempre dependem das decisões nacionais. Enquanto os partidos não tiverem seus rumos definidos no plano de disputa presidencial ficará difícil concretizar alianças no Estado. Tanto a FPA quantos os dois grupos de oposição poderão sofrer perdas de aliados. Sem falar que poderão surgir novas candidaturas avaliadas por decisões de Diretórios Nacionais. Assim é melhor esperar a dança das nuvens nos próximos sete meses para fazer as suas apostas.  


 


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