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No Acre, ouvidor do CNMP diz que desembargadora suprimiu atribuições do MP/AC

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Durante encontro com o governador Sebastião Viana (PT), nesta quinta-feira (20), o ouvidor do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Almino Afonso, falou sobre a Operação G7 e a decisão do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) de enviar o processo ao Supremo Tribunal Federal (STF).


“Os membros do Ministério Público do Estado do Acre tiveram suas competências usurpadas por um ato isolado da Polícia Federal e de uma desembargadora do Tribunal de Justiça, que em atitude anômala suprimiu as atribuições do MPE, enquanto titular da ação penal, de participação como órgão acusador das investigações realizadas pela Operação G7”, explicou.

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A decisão de remeter o processo da G7 ao STF foi da desembargadora Maria Cesarinete Angelim, quando no exercício da presidente do TJ/AC;


O ouvidor, que no Acre, também participa como palestrante em evento da OAB/AC, declarou ainda que: “O Conselho Nacional do Ministério Público veio ao Acre não só  para defender a autoridade do Ministério Público Estadual, mas, sobretudo, para repudiar de forma veemente atitudes emanadas de um dos órgãos do sistema judiciário, que atenta não só contra o estado de direito, mas compromete a própria democracia brasileira”, afirmou.


Da redação ac24horas com informações da Agência de Notícias do Acre


 


 


 


 


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