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Professora quase é agredida por familiares dos G7 após manifestar apoio a Denise Bonfim

Professora declara apoio a Denise Bonfim; cartazes confeccionado pela professora foram rasgados por familiares de um dos acusados
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Gleydison Meireles – da redação de ac24horas


ggreyck@gmail.com

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A professora aposentada Clarice Teixeira Maia que um dia após a deflagração da Operação G7, manifestou apoio a Polícia Federal no Acre, que, por prender 15 pessoas acusadas de participar de um suposto esquema que fraudava licitações no Estado.


Na manhã desta quarta-feira Clarice maia voltou a se manifestar, desta vez a educadora declarou apoio a Desembargadora Denise Castelo Bonfim, responsável pelos mandados de prisão dos indiciados e relatora dos Agravos Regimentais impetrados pelos advogados dos acusados.


A aposentada fixou vários cartazes e em frente a sede do Tribunal de Justiça do Acre onde enaltecia o trabalho da magistrada.


Professora declara apoio a Denise Bonfim;  cartazes confeccionado pela professora foram rasgados por familiares de um dos acusados

Professora declara apoio a Denise Bonfim; cartazes confeccionado pela professora foram rasgados por familiares de um dos acusados

Em um dos cartazes estava escrito: “Desembargadora Denise Bonfim o povo acreano está orgulhoso por ter uma mulher como Vossa Excelência, que Deus lhe proteja, pois o Acre e o Brasil estão carentes de decisões como esta. Cadeia Neles !!!”


A manifestação causou revolta por parte de parentes dos envolvidos que, após a decisão da Desembargadora Maria Cesarinete Angelin em encaminhar os Agravos Regimentais para serem julgados pelo STF, sairam da sede do TJ e partiram para cima da aposentada, que só não foi agredida por conta da intervenção de segurança do Judiciário. Um dos cartazes confeccionado pela professora aposentada foi rasgado pelo filho de um dos acusados.


“Tenho o direito de manifestar meu apoio a Desembargadora Denise Bonfim, assim como manifestei apoio a Polícia Federal. A roubalheira que vinha acontecendo aqui no Acre uma hora tinha que acabar e essa hora chegou”, disse a educadora.


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