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Higor Alexandre escreve sobre cronogramas ou simulados que ajudam a passar no vestibular

 CRONOGRAMA, OU: COMO E QUANDO ESTUDAR?
Uma das partes mais chatas e difíceis para o estudante em ano de vestibular é montar seu horário. Acostumado ao apoio e acocho dos professores e pais para estudar, ter autodisciplina nos estudos é muito difícil. Além de ter que escolher um ambiente confortável, iluminado, silencioso e acolhedor, a organização dos horários e do que estudar são cruciais para um êxito. Claro, a escola e/ou o cursinho são ótimos impulsionadores para a aprovação no vestibular, mas o estudo por conta própria é essencial para atingir seus objetivos.


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Um cronograma deve ser organizado de modo que não prejudique sua vida escolar e nem corte totalmente sua vida social. O ideal é você fazer uma tabela contendo o que faz durante o dia, todo dia na semana, e qual o tempo livre para estudo. Após isso, dividir esse horário livre (recomendo um mínimo de 4 horas – o que eu estudava – e um máximo de 8) entre as matérias para estudo.

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O que eu fazia: na semana, segunda, terça e quarta, todas as 4 horas livres para estudo do dia iam para as específicas: Português, História e Geografia, respectivamente. Quinta e sexta eram os assuntos do Enem: Matemática e Ciências Exatas, além de toda sexta ter que fazer uma redação. Sábado após o Prevupe eu descansava, e domingo à tarde e noite estudava ou os assuntos da escola ou ainda mais dos assuntos do Enem.


Porém, esse fui eu. Cada pessoa tem seu ritmo e deve considerá-lo para montar um cronograma. Não há receitas, só dicas: organização, “tabelização”, ajuda dos amigos, professores e familiares, prática e autodisciplina. Uma vez instaurada a rotina de estudo, ela não pode ser quebrada, senão o estudar fica obrigatório, não rotineiro.


SIMULADOS, OU: APRENDI MESMO?


Por fim, falo dos simulados. Simular nada mais é que imitar. Você que está lendo esse texto, pode agora abrir uma aba no Google e digitar “Provas do Enem” que centenas de links oferecerão os testes antigos do Exame. Com essas provas antigas dá para treinar como andam os conhecimentos e as habilidades e ainda corrigir algumas falhas. Não só Enem, mas a UFPE e UPE também têm na Rede provas anteriores. Em 2012, eu baixei as do Enem e da UFPE. Estudei os assuntos todo o ano e, um mês e meio antes de ambas as provas, comecei a resolver os testes anteriores e perceber onde eu errava e o que precisava revisar; além de ter feito simulados online, como o do Archimedes, pelo Prevupe.


É importantíssimo o estudante pôr em prática o que aprendeu.


Galera, foi isso. Esse assunto por mais longo que seja o texto sempre estará incompleto. Cabe a cada um sentar e refletir um pouco sobre sua maneira de estudar e conseguir alcançar o sonho do Ensino Superior. Mas a receita é dedicação, perseverança e confiança. Com eles, as chances de passar aumentam muito. Próximo texto falo sobre algo mais pessoal: como e por que escolhi Direito.


Abração, Deus abençoe a todos, e bons estudos!


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