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Operação G-7: em Tarauacá, Carioca lidera ataques à imprensa e ao Supremo Tribunal Federal

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Na plenária lotada por cargos comissionados do governo e da prefeitura, sobrou até para o ex-governador Orleir Cameli. Comunista Chagas Batista diz que a TV Globo e o STF só defendem a elite brasileira


Jairo Carioca – da redação de ac24horas
Com informações de Leandro Matthaus

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O Assessor especial do Governo do Estado, Francisco Nepuceno, o “Carioca”, falou durante horas ontem (31) no Galpão da Cultura em Tarauacá para fazer esclarecimentos acerca da Operação G-7 da Policia Federal, que prendeu 15 pessoas no último dia 10 de maio, entre eles, agentes políticos do governo. O discurso foi gravado pelo blogueiro Leandro Matthaus. Para lideranças da Frente Popular do Acre, a maioria de cargos comissionados do governo estadual e municipal, Carioca levou a maior parte do tempo atacando a imprensa e setores da oposição do que esclarecendo pontos da investigação feita pela Policia Federal. Liderou ataques que não pouparam nem mesmo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) acusados de trabalharem para “elite brasileira”.


Trechos dos discursos inflamados de membros da Frente Popular foram publicados no blog


Tarauacá Agora. Depois de agradecer a acolhida do prefeito da cidade de Tarauacá, em critica declarada à falta de organização das principais lideranças da oposição, Carioca disse que esses partidos estão sendo substituídos pela imprensa.


“A oposição não tem condições de nos derrotar nas urnas e nem tem projeto para o Acre”, acrescentou.


Ao afirmar que faz esse debate no Acre inteiro, Carioca diz que a Operação G-7 era para acontecer em setembro de 2012, no ano da eleição para prefeito. “Cinco juízes federais votaram contra que fosse realizada naquele momento. Não é necessário ser cientista político para sabermos que tivesse ocorrido naquele momento, hoje o Marcus Alexandre não seria prefeito”, analisa o assessor especial.


Com a metralhadora apontada para todo lado, Carioca disse que Marcio Bittar não tem moral para falar de corrupção, “pois foi beneficiado pela Flávio Nogueira”. Não satisfeito, Carioca acusa o irmão de Marcio Bittar, o senhor Edson Bittar, que segundo o petista “era o mais influente secretario do governo do Flaviano Melo, época que ocorreu o escândalo político”, declarou.


O assessor especial do governador Sebastião Viana disse que mete a mão no fogo pelo secretário Wolvemar Camargo. Tentando sensibilizar os presentes, falou da doença de câncer enfrentada pelo acusado e lembrou que foi feita uma cota para ajudar o secretário.


Depois foi a vez do vice-prefeito, o comunista Chagas Batista continuar os ataques. Este não poupou nem os ministros do Superior Tribunal Federal, afirmou que a TV Globo e o STF, “só defendem a elite brasileira”.


Chagas também lançou ataques contra o ex-governador Orleir Cameli afirmando que o mesmo não tem espólio político. O comunista chamou de hipócritas os políticos que foram ao velório do ex-governador.


 


 


 


 


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