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João Marcos conta o sonho de ser político

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Quando eu tinha 10 anos de idade, no ano de 92 despertou pela primeira vez a vontade de ser político. Era um domingo, dia 17 de maio, eu me encontrava às 8h da manhã no interior da padaria do Sr. Ayrton no bairro Tancredo Neves, quando ouvi no rádio a informação de que tinham assassinado o governador (Ac), logo ao chegar a minha casa disse da noticia que havia ouvido a minha mãe, dona Marlucia. Ela, (Mãe) no momento não se espantou tanto, como eu no momento em que ouvi.  As horas se passaram e eu fiquei atento nas noticias, “logo” soube que o velório seria no prédio do TJ, e assim que pude me desloquei pra lá, sozinho, mas eu queria ver o governador. Quando lá cheguei, ainda caminhando próximo ao palácio, observei que a fila chegava próxima a antiga loja esplanada, não me desmotivei, enfrentei toda a fila, até chegar ao salão do Prédio da Justiça e ver alguns familiares e amigos da vitima. Lembro-me bem de uma mocinha chorando, quem estava na fila cochichava, dizendo: é a filha dele (governador). Passei rápido pelo caixão, eu não queria passar rápido, mas o povo empurrava. Logo que desci, a banda da policia militar estava em frente ao prédio, tocavam uma música, eu achei muito bonita, logo me emocionei, depois, descobri que se tratava do hino acreano. Fui para casa, e o sonho de ser politico, naquele dia parece ter me encontrado.


joãoMarcos_1Hoje, sou um homem público, sou Presidente Estadual dos DEMOCRATAS, mesmo ainda não tendo cargo eletivo, mas me comporto como tal. Definitivamente. Durante os anos de 92 até 07, eu até tentei não lutar pelo sonho, achava grande para mim, mas, a vontade no coração foi maior, até que eu decidi buscar a realização por entender que Deus me quis na atividade pública, na tarefa de atuar na Administração Pública, nos poderes públicos. A razão disso é uma missão recebida talvez, que deriva da minha vontade de ver uma sociedade absolutamente mais digna, pelo menos, contribuir para a diminuição dos vergonhosos indicadores econômicos e sociais.


Ser politico é olhar o próximo. O bom governante enxerga as pessoas e trabalha sempre em prol do coletivo, esta deve ser a tarefa do politico em busca de minimizar os principais problemas do estado e de todos. Na verdade há varias formas de contribuir e de lutar, mas todas passam pela atividade política. O homem é um ser politico, não existe, no cenário social, a figura do apolítico. Quando uma pessoa diz que não gosta de política e, por isso, vai anular o voto, no fundo, inconscientemente, está contribuindo para manter o “status quo” vigente. Ela está tendo, sim, uma atitude política em favor do que está aí. Nosso contraponto é a busca pela transformação da sociedade.

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Os projetos de lei, bem intencionados e consequentemente bem sucedidos, são exemplos das contribuições ao alcance daqueles que tratam a politica como missão e não como negocio que têm por objetivo minimizar os efeitos injustos da sociedade onde vivemos.


É por isso que estou na vida pública. É por isso que faço política e busco o apoio das pessoas para um dia exercer um mandato que, por ser temporário, exige que eu procure em seu período utilizá-lo ao máximo dentro dessa perspectiva de construção.


E do sonho vem o desafio, e do desafio, a luta. Por isso, a ela tenho procurado me dedicar.


João Marcos Luz


 


 


 


 


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