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Jamyl faz jogo duplo e volta ao palanque da oposição

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Fotos e texto – Luciano Tavares, da redação de ac24horas
lucianotavares@ac24horas.com


Dois depois de ter caminhado em Rio Branco junto com o governador Sebastião Viana (PT) e o senador Jorge Viana (PT-AC), na passeata da última quinta-feira, 27, em apoio ao candidato do PT, Marcus Alexandre, o deputado Jamyl Asfury, que se diz ex-oposição ao PT, hoje no PEN (Partido Ecológico Nacional), foi uma das principais atrações, ao lado do senador Sérgio Petecão (PSD-AC) e do vice-presidente da executiva do PP, José Bestene, no comício da candidata a prefeita do Bujari, Zilmar (PP), na noite deste sábado, 30.

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O parlamentar que coordena o comitê da família, também conhecido como comitê evangélico do candidato a prefeito Marcus Alexandre (PT), em Rio Branco, continua a ser questionado por sua posição “murista”. No caso do Bujari, ele apoia uma candidata que é do Partido Progressista, sigla que tem o vice de Tião Bocalom em Rio Branco, o cirurgião dentista Alysson Bestene.


No comício de Zilmar, o parlamentar proferiu um inflamado discurso, criticando até a falta de união no município dos dois candidatos do governo, Tonheiro (PT) e Padeiro (PSB). E sobre a candidatura de Zilmar, Jamyl afirmou ser uma obra de Deus. “Nós vemos essa candidatura nascendo debaixo de lágrimas, debaixo de muita oração e de muita verdade. Independente de qual seja o partido do senador, independente de qual seja o partido do governador, ele tem que ajudar porque a Zilmar é uma mulher séria. Independente de onde eu estiver eu tenho um compromisso com ela porque ela é o melhor para essa cidade”, disse em discurso emocionado.


e continuou: “Eu não quero falar mal de ninguém não, mas tem um candidato aqui que já teve três oportunidades e não conseguiu fazer”, disse referindo-se ao atual prefeito do Bujari, Padeiro.



QUAL É ADELE? – Jamyl saiu da oposição, onde sempre teve sua postura questionada por não ter lado, sob uma avalanche de críticas. Ele era do Democratas. Chegou a ser pré-candidato a prefeito por seu ex-partido. Foi preterido, segundo ele, através de uma articulação em Brasília do candidato tucano a prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom. Deixou o DEM pelo PEN. Saiu magoado e criticando a aposição, chamando-a de um “conglomerado de divergências”. Juntou-se a FPA, apesar de dizer que seria mais fácil ir para o inferno do que se aliar ao bloco de sustentação do governo. Recentemente, gravou para o programa eleitoral de Marcus Alexandre defendendo o candidato do PT das críticas do PSDB.


 


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