Falta de doadores de sangue preocupa Hemonúcleo de Cruzeiro do Sul
No último fim de semana não havia nenhuma bolsa de sangue do tipo O positivo no Hemonúcleo de Cruzeiro do Sul. O problema é reflexo da falta de doadores, já que, de pouco mais de mil doadores, apenas 25% comparecem para fazer doação com frequência.
A direção do Hemonúcleo pede com urgência a colaboração das pessoas que estão aptas para se tornarem doadoras. Está sendo aceito qualquer tipo de sangue.
A coordenadora Fabíola Jucá explica que o estoque do Hemonúcleo não atende apenas aos pacientes de Cruzeiro do Sul, mas cobre todos os municípios da Região do Vale do Juruá e de algumas cidades do Amazonas.
Para se tornar um doador de sangue, o voluntário passa por alguns exames gratuitos que podem dizer se ele é apto para doar. Em Cruzeiro do Sul muitas pessoas são impedidas por serem portadoras do vírus da hepatite B, mas outros mesmo depois de procurar o Hemonúcleo e tendo a resposta que são aptos a doar, desaparecem.
Da redação com informações de Juruá Online
Cotidiano
“Não é normal falar para uma criança que ela pode ser menina ou menino”, diz Márcia Bittar

A pré-candidata ao senado Márcia Bittar reacendeu a polêmica sobre as suas opiniões a respeito de ideologia de gênero em escolas.
Em participação no programa “Entrevista da Tarde” da última segunda-feira (16), apresentado pelo jornalista Antônio Muniz, na TV Rio Branco, ela disse que foi cancelada por suas opiniões, mas que não havia apontado nenhuma escola em nenhum estado.
Desta vez, ela resolveu citar exemplos de lugares onde crianças entre 4 e 12 anos recebem, segundo ela, educação como se fossem tanto meninos quanto meninas, mencionando como exemplo o que ocorre, segundo ela, na Escócia, em Sobral, no Ceará, e em Rondônia. No caso mais próximo do Acre, a questão referida por ela é a linguagem não-binária, tema que polêmica recente.
“Eu falava da ideologia de gênero, que é crianças de 4 a 12 anos receberem uma educação que tanto pode ser menino quanto menina. É muito grave. Na Escócia, agora, já foi aprovado que crianças a partir dos 4 anos podem receber ideologia de gênero onde um dia ela pode chegar João e no outro dia ela pode chegar Maria”, ela diz um trecho da conversa.
Márcia prossegue afirmando que se os pais contestarem isso podem ser processados. De acordo com ela, a mesma situação está ocorrendo na cidade cearense de Sobral.
Em Rondônia, ela cita a linguagem não-binária, onde o ministro Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, em 2021, uma lei que proibia a linguagem neutra nas escolas.
“Estão querendo mudar, inclusive, mudaram um símbolo da nação que é a língua portuguesa, que é linda, aliás, uma das mais difíceis de se aprender. E lá é a língua binária (sic). Exemplo de língua binária: você vê como não querem determinar o sexo das pessoas. A língua binária (sic) é assim: não são mais alunos, são alunes, não são mais colegas, são colegues, não é mais namorados, é namorades”.
Nesta terça-feira (17), em uma agenda do governo do estado, ela voltou a falar sobre o assunto. Disse que lida bem com as críticas, mas reclamou do cancelamento.
“A crítica é da natureza humana e faz parte da democracia, agora o cancelamento é um jogo sujo porque deturpam o que você fala. Claro que teve algum efeito o que eu falei, mas quem assistiu tudo sabe que não acusei nenhuma escola, mas continuo de olho em tudo e está muito perto da gente, isso está aqui em, Rondônia, a ideologia de gênero”, disse.
Cotidiano
Rocha diz que há irregularidades no contrato da VIP e vai representar aos órgãos de controle

O vice-governador Wherles Rocha usou as redes sociais no final da tarde desta terça-feira, 17, para anunciar que vai fazer uma representação aos órgãos de controle como Tribunal de Contas do Estado e da União, Ministério Público do Estado do Acre, Ministério Público Federal, e as Polícias Civil e Federal, para que o contrato de mais de R$ 9 milhões de reais da Secretaria de Saúde do Acre com a empresa Vip Segurança, de propriedade da família do Coronel Ulysses Araújo, diretor operacional na Secretaria de Segurança Pública, seja investigado.
O contrato firmado no modelo de dispensa de licitação contrata a empresa para prestar serviço de segurança armada nos prédios da Sesacre, inclusive as unidades hospitalares. De acordo com Rocha, existem fortes indícios de irregularidades. “Quero chamar a atenção para a rescisão da empresa que prestava serviço antes, a Protege. Segundo a Procuradora, essa rescisão foi fabricada. O Estado contratou a Protege e simplesmente parou de pagar por 4 meses, forçando a empresa a rescindir o contrato. Logo em seguida, fez um contrato emergencial e aí sim passou a pagar normalmente à empresa VIP”, afirma Rocha.
Rocha afirma ainda que um processo licitatório ficou parado por 4 meses porque a Sesacre não conseguiu fazer um termo de referência. “Não conseguiram fazer o termo de referência, mas no fim do primeiro contrato emergencial, a Sesacre apronta um termo de referência para outro emergencial. Espero que os órgãos de controle façam o seu trabalho que é investigar se há algo ou não de errado. Os indícios foram apontados pela Procuradora do Estado. Essa mesma empresa foi beneficiada com outro contrato no valor de R$ 27 milhões de reais”, diz Rocha.
Veja o vídeo:

Ao final da agenda onde anunciou o maior mutirão de cirurgias da história do Acre nesta terça-feira, 17, na Fundação Hospital do Acre, o governador Gladson Cameli era só bom humor.
Prova disso é que topou o desafio da fisioterapeuta Eudinéia Góes e participou de uma das mais famosas dancinhas do Tik Tok na atualidade. A música, parceria do rapper L7nnon com o grupo os Hawaianos é uma febre em todo o país é dançada por jovens que são fãs do aplicativo.
Se não mostrou muita habilidade na dancinha, Gladson esbanjou bom humor ao entrar na brincadeira.
Veja abaixo a performance do governador:

A prefeitura do Rio de Janeiro informou nesta terça-feira, 17, que ainda está investigando se houve quebra de contrato no caso dos ônibus vendidos para o Acre por parte das empresas que eram proprietárias dos veículos.
A frota, com 21 coletivos que circulam em Rio Branco desde o começo deste ano, foram comprados pela Ricco Transportes, sem a autorização da entidade estadual.
Em março, foram aplicadas 21 multas para os consórcios, no total de R$ 22.339, pois nenhum dos ônibus foram apresentados para as vistorias dentro do prazo determinado.
Agora, o problema será decidido na Justiça. Nesta quarta-feira, 18, haverá a quarta rodada de negociações com as empresas, onde um juiz vai arbitrar uma solução para o transporte do Rio de Janeiro.
A comercialização dos coletivos não é proibida, mas antes os proprietários precisam abrir um processo na Secretaria Municipal de Transportes. Caso seja autorizada a baixa, o ônibus é excluído da base de dados da secretaria. Só então, o veículo pode ser vendido.
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