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Luz diz que veto ao PL é jurídico: “não faltou vontade política”

Foto: Sérgio Vale
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O vereador João Marcos Luz (PL) se manifestou após o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), vetar o Projeto de Lei n.º 14/2024, de sua autoria, que buscava proibir a participação de crianças e adolescentes na Parada LGBTQIA+ na capital. O parlamentar questionou o argumento de inconstitucionalidade do projeto, citando a ausência de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema.


“O mundo está de cabeça para baixo. O Supremo Tribunal Federal (STF) não se pronunciou sobre a proibição de crianças na Parada Gay. Como pode ser inconstitucional?”, questionou João Marcos.


O vereador reconheceu que o veto teve caráter jurídico, mas ressaltou que não faltou empenho político do prefeito Bocalom. “Porém, o veto do projeto é jurídico. Sei que não faltou vontade política do prefeito Bocalom em sancionar a matéria. Vamos continuar com a nossa política de conscientização. Campanha: DEIXEM AS NOSSAS CRIANÇAS EM PAZ”, declarou.

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O veto ocorre em meio a debates acalorados sobre o projeto, com o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) e outras instituições apontando a inconstitucionalidade da matéria por tratar de competência exclusiva da União.


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