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Dono de fazenda onde caiu avião no interior do Acre pede retirada dos destroços

Foto: rede social/reprodução
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O pecuarista Henrique Costa, proprietário de uma fazenda em Manoel Urbano, no interior do Acre, procurou a imprensa para expor que quatro meses após o acidente aéreo que vitimou três pessoas em 18 de março, os restos do avião monomotor ainda estão dispostos no pasto de sua propriedade.


Costa reclama que chegou a ligar para o Centro de investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), mas foi informado que a responsabilidade de retirada da aeronave é de responsabilidade de seu proprietário.

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No Painel Sipaer, portal que dá informações sobre os acidente aéreos, o CENIPA informa que a investigação sobre o acidente ainda está em andamento e que a aeronave está liberada no tocante a investigação, ou seja, não é necessário preservar os restos do acidente.


O avião de pequeno porte de matrícula PT-JUN, com seis pessoas a bordo, caiu a 1 km da cabeceira da pista de Manoel Urbano, no interior do Acre, no fim da manhã do dia 18 de março.


Segundo o Governo do Estado, o avião estava saindo de Manoel Urbano com destino a Santa Rosa do Purus, município isolado que só é acessado pelas vias aérea ou fluvial. Cerca de 1 km depois da decolagem, colidiu contra o solo.


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