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Frente Parlamentar criada por Socorro Neri é elogiada na Alemanha

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Com menos de um ano instalada, a Frente Parlamentar Mista (FPM) em Defesa da Transição Climática Justa, presidida pela deputada federal, Socorro Neri (PP-AC), despertou a atenção da representante especial para Política Climática Internacional da Alemanha, Jennifer Morgan, que veio até o Brasil para conversar com a parlamentar, a fim de conhecer e propor parceria futura com a FPM.


Durante o diálogo regado a muita troca de experiências e elogios à sensibilidade do mandato com as causas do clima, os presentes falaram sobre educação climática, financiamento e desenvolvimento de estratégias locais para adaptação e mitigação às mudanças climáticas, com foco nos grupos mais vulneráveis aos resultados destas mudanças.

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“Tive a oportunidade de apresentar os avanços da FPM em Defesa da Transição Climática Justa, a qual presido, e reforçar o convite para que todos se engajem e contribuam nesse debate que é crucial. Foi uma rica troca de ideias e agradeço pelo compromisso compartilhado na luta contra as mudanças climáticas. E agradeço também pela valiosa interação e comprometimento conjunto em desenvolver parceiras”, relatou Socorro Neri.


Também esteve presente a representante do Ministério Federal das Relações Externas, Jennifer Tollmann, o presidente da Agência Federal do Meio Ambiente da Alemanha, Dirk Messner; a conselheira para Assuntos Ambientais e Climáticos da Embaixada, Friederike Sabiel; o assessor para Desenvolvimento Sustentável da Embaixada, Jonathan Fuchs e a diretora de Políticas Públicas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Gabriela Salvian.


Conheça a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Transição Climática Justa, acesse o link: https://ac24horas.com/wp-content/uploads/2024/03/FPM-Trans-Clim-Justa.pdf



Cooperação Brasil-Alemanha para o desenvolvimento sustentável

À colaboração foi dado o nome de Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável. Teve início com ações entre o governo alemão e pequenas cooperativas brasileiras nos anos 1960 e 1970, para se tornar, ao longo das décadas, uma parceria sólida entre os dois países, que envolve a atuação de governos, da iniciativa privada e da sociedade civil.


Cooperação Brasil-Alemanha no Acre

A parceria se dá desde o início dos anos 80, o que permitiu a estruturação das políticas ambientais do Estado do Acre. Grandes resultados: Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) Fases I, II e III; O Projeto de Gestão Ambiental Integrada (PGAI) contribuiu para a definição e implementação do modelo de gestão ambiental integrada para o Acre, priorizando o uso sustentável dos recursos naturais; Estruturação do Sistema Estadual de Informações Ambientais do Estado do Acre (SEIAM); Por meio do Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa): o apoiou a criação do Parque Estadual Chandless; o apoiou a elaboração dos planos de manejo e a estruturação dos Conselhos de várias unidades de conservação do Estado; Por meio do Fundo Amazônia: o apoiou as estratégias de comando e controle, Corpo de Bombeiros, IMAC, SEMA; o apoiou a implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) no estado do Acre.


Além disso, apoiou a elaboração dos Planos de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento (PPCDs) de todos os municípios do Acre; O Projeto Valorização do Ativo Ambiental Florestal do Acre que instituiu o Sistema de Incentivo a Serviços Ambientais do Acre (SISA) – conjunto de programas, projetos e ações interligados, cuja finalidade é a conservação e a melhoria da qualidade ambiental em todo o Estado; Apoia o Programa REDD Early Movers (REM) que é uma iniciativa do Governo Federal da Alemanha, iniciada em 2011 com recursos do Fundo de Energia e Clima, visando contribuir com a proteção do clima, por meio da proteção das florestas.


O estado do Acre vem sendo beneficiado com recursos não-reembolsáveis por meio do Programa REM desde 2012, que se encontra na sua segunda fase, devendo ser finalizado neste ano de 2024. Os recursos são utilizados para implementar e fortalecer a política de desenvolvimento de baixas emissões de carbono.


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