Menu

Pesquisar
Close this search box.

O flagelo de Deus: Crise no clima, guerra, a foice, o trigo e o pão!

Se estivéssemos nos tempos bíblicos do Velho Testamento, diríamos que Deus estaria punindo as pessoas pela persistente desobediência. Afinal, a desobediência é o motor da história – em todos os aspectos. Embora possa parecer duvidoso, muitos ainda acreditam que a crise climática é uma expressão sofisticada para o castigo divino devido à maldade humana. Da mesma forma que ocorreu nos dias de Noé, parece que está se aproximando o momento de acertar as contas. Os cristão de hoje estão convictos de que isso acontecerá.


Numa aula da Casa do Saber sobre “A Mitologia do Apocalipse”, a professora Tatiana Paranaguá menciona que há algo incomum ocorrendo, possivelmente desde 2012. Esse fenômeno foi previsto pelo calendário Maia como o fim do mundo, que, segundo especialistas, não seria exatamente um fim, mas sim a transição de um ciclo. Ela citou o episódio da Baby Consuelo e Ivete Sangalo no carnaval que que redundou no “macetando o Apocalipse”. Há no inconsciente coletivo essa real perspectiva do fim do mundo prevista no Livro da Revelação.


Continuando, a transição de um ciclo, conforme interpretada, pode implicar em uma mudança radical na maneira como vivemos e interagimos com o mundo. Se olharmos com atenção, já podemos observar sinais dessa mudança, seja na crise climática, decadência moral ou nas tensões sociais com guerras espalhadas pelo mundo, inclusive, com ameaça ao uso de armas nucleares pela Rússia.


Contudo, de acordo com Paranaguá, a figura do ceifador, aquele que colhe o trigo, simbolizando a morte, não representa precisamente um término, mas um novo início para a humanidade. O trigo maduro é colhido e transformado em pão. Os dias finais previstos na Bíblia, na carta do Apóstolo Paulo a Timóteo na Macedônia, retratam com precisão o que ocorre atualmente. Não é necessário uma bola de cristal para prever que uma extinção em massa se aproxima rapidamente. Talvez o flagelo de Deus sobre os homens seja a esperança!