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Jogo do Tigrinho: a farsa que conta com apoio de influencers

Foto: Reprodução/redes sociais
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As redes sociais foram tomadas pelo mesmo assunto desde que uma reportagem exibida no “Fantástico”, da TV Globo, foi ao ar na noite do último domingo (3). Nela, o esquema criminoso envolvendo o famoso “Jogo do Tigrinho” resultou na prisão de influenciadores que divulgavam o site e convenciam seus seguidores a apostarem dinheiro com a promessa de ganhos surreais.


Mas isso não é novidade por aqui. Há pelo menos cinco anos, a Blaze atua no Brasil com a mesma proposta: ser um site de apostas esportivas e cassino virtual. A plataforma ganhou uma grande amplitude e se tornou bastante conhecida após firmar parcerias com muitos famosos e até mesmo contratos de patrocínios com times da Série A do Brasileirão.

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Mas um youtuber conhecido como Daniel Penin expôs um grande esquema fraudulento que estaria ocorrendo dentro da plataforma, que foi alvo de diversas denúncias de usuários na Justiça brasileira e nas redes sociais. O vídeo, intitulado “Blaze – Tire dos pobres e dê aos influencers”, foi publicado em maio e rapidamente viralizou.


A polêmica tem atingido grandes nomes como Neymar, Felipe Neto, Mel Maia, GKay, entre outros famosos. Após a repercussão negativa provocada pelo vídeo, alguns deles chegaram a defender publicamente a Blaze. No Pará e em Belém, também não é raro ver alguns influencers que passam horas divulgando jogos que, sabidamente, são de azar e servem apenas para prejudicar as pessoas que neles apostam.


“Um dia vocês vão descobrir que os ataques à Blaze foram coordenados. Há intenção por trás, há interesse. A Blaze é igual a todos os sites de apostas e cassinos do mundo. Por que perseguir só um site? Todos são cassinos, todos têm reclamações (como qualquer empresa), todos representam risco, nenhum pode ser processado porque não há regulação no Brasil, todos estão em paraísos fiscais justamente pela falta de regulação”, escreveu Felipe Neto, que se arrependeu depois e apagou a publicação.


Fonte: DOL


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