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Exército passou cerca de 5 anos sem fiscalizar atiradores no Acre

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O Exército Brasileiro informou ao Tribunal de Contas da União- TCU, que de 2017 a 2021, não fiscalizou os Colecionadores Atiradores desportivos e Caçadores- CACs, no Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima.


A décima segunda região militar, que tem sede em Manaus e compreende os quatro estados, tem 50 mil colecionadores, atiradores e caçadores. O número de CACs registrados na 12ª RM cresceu exponencialmente durante o governo Bolsonaro, assim como em todo o Brasil.

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Em 2017, eram 2.344 colecionadores, atiradores desportivos e caçadores nos quatro estados. Em 2018 , eram 4.440. Nos anos seguintes, o contingente de CACs naquela área subiu para 7.680 em 2019, 14.102 em 2020 e 26.471 em 2021, sem que qualquer um deles fosse fiscalizado pelo Exército.


Em 2022, último ano de gestão de Bolsonaro, os CACs na 12ª Região Militar chegaram a 49.753. O Exército diz ter fiscalizado 514 deles, 1% do total


No ano passado, o Tribunal de Contas da União iniciou uma auditoria no sistema de controle de armas e munições, que segue em curso. As informações são da Coluna Radar da Revista Veja.


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