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Com investimentos de R$ 7 milhões, projeto de Alan Rick deve desativar lixões irregulares no Acre

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Os integrantes do Consórcio Intermunicipal de Coleta, Destinação e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos dos Municípios do Acre – CINRESO/AC voltaram a se reunir nesta sexta-feira, 6, para dar andamento ao projeto que dará fim aos lixões ilegais nos municípios acreanos.


Na ocasião, prefeitos, secretários municipais, equipe da Associação dos Municípios do Acre (AMAC), representantes dos parlamentares da bancada federal e do Ministério da Infraestrutura e do Desenvolvimento Regional (MIDR) visitaram a Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos de Rio Branco onde foi feita uma demonstração de toda a estrutura como modelo que poderá ser replicado nos demais municípios para atender as exigências da legislação ambiental.

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O chefe de gabinete Marcelo Mendes. Que representou o senador Alan Rick (União Brasil) enalteceu a iniciativa do parlamentar. “O senador, ainda quando deputado federal, buscou trazer essa solução para as prefeituras que estão penduradas em Termos de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público e têm prazo até agosto de 2024 para acabarem com esses lixões e darem a destinação adequada aos resíduos sólidos. O ministério público tem acompanhado, a AMAC, as câmaras de vereadores, o MIDR e todos nós estamos empenhados na resolução desse problema ambiental e de saúde pública.”, declarou.


O diretor da Secretaria de Fundos e Instrumentos Financeiros e do MIDR, Denílson Campello, falou que a proposta foi discutida ainda na Câmara Federal. “Quando o senador me procurou, ainda quando deputado federal, já adiantei que seria um processo difícil, mas ele tratou tudo com muito envolvimento e responsabilidade. E agora estamos aqui dando andamento com todos os prefeitos unidos, o que é importante e necessário para o sucesso dessa iniciativa.”, explicou.


Segundo a equipe do parlamentar, o projeto que vai indicar a estrutura necessária para atender todos os municípios acreanos na correta destinação do lixo será custeado pelo Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional e Sustentável (FIDRS). O valor estimado dessa estruturação é de R$ 7 milhões.



Durante a Assembleia Geral na sede da AMAC, ocorreu a reunião ordinária do Consórcio, onde empresas que administram aterros sanitários em Minas Gerais e em Rondônia apresentaram como funciona o trabalho nesses estados. Cruzeiro do Sul deverá ser o município sede de um dos polos do consórcio para atender a região do Juruá.


O secretário de Meio Ambiente do município, Higor Neves, agradeceu o empenho do senador, da AMAC e do MIDR. “Falar do Alan Rick é falar de um amigo de Cruzeiro do Sul. Na nossa cidade, nós já fazemos a coleta seletiva e o que falta é esse espaço adequado para receber os resíduos sólidos, transformar o que coletamos em renda para as famílias dos catadores e dar a destinação correta para o que não é reaproveitável. Estamos esperançosos que, agora, encontramos a solução para essa necessidade”, completou.


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