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“Os homens daqui são mais sem vergonha”, diz influenciadora sobre namorar sério no Acre

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Manuela Ávila é a entrevistada do Podcast da Jô desta segunda-feira, 03. A maquiadora e digital influencer revelou detalhes de sua profissão, o que deseja para o futuro, como fazer clientes no ramo e respondeu perguntas bem espertas dos internautas do programa.


A mineira, que veio morar no Acre com 15 anos, mostra nas redes sociais sua rotina como mãe. Ela que ainda é psicóloga e recentemente terminou duas pós-graduações na área, conta que não gosta de se posicionar sobre determinados assuntos para os seus mais de 41 mil seguidores no Instagram.

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“Eu acho que por uma escolha profissional, não pela parte do digital influencer, mas de ser psicóloga. Então eu acho que por isso tenho que ficar na minha”, declarou.


Sobre a onda de cancelamento que vem ocorrendo na internet, disse não ter medo, mas acredita que está tudo bem fazerem críticas, mesmo que muitas vezes as pessoas não tenham esse direito.


“A partir do momento que você tem um perfil aberto, você tem que estar aberta a receber as críticas de todos os lados, mas as pessoas não tem o direito de apontar e falar que você está errada, se tá gorda, que a cor de cabelo não combina com a gente. É uma opinião dela e o que ela diz sobre mim, não me afeta”, afirma.


Sobre o que publica diariamente para o seu público, alegou postar somente aquilo que já experimentou ou ouviu falar, para ter uma segurança do que indicar para as mulheres que se inspiram no que ela influencia.


“Tem influenciador que funciona apenas pelo financeiro. Quer divulgar 10 produtos de uma vez e não liga para o resultado. Para mim isso não cola, acho que por isso que eu não segui só no digital, porque eu realmente seleciono aquilo que eu quero mostrar. Aquilo que está na minha rotina”, relatou.


Segundo ela, não faz publicidade para qualquer produto ou marca. “Se eu não tiver afinidade com a loja, eu não faço. Já recusei algumas lojas aqui de Rio Branco, de roupa, produtos para cabelo, por exemplo, porque eu nem cuido do meu cabelo. Eu vou na prateleira do supermercado e pego o shampoo mais barato. Me chamam para fazer um provador com roupas de R$ 2 mil e eu não aceito, porque não é o meu público. Não é o que eu quero passar”, revelou.


Ainda sobre o assunto, ela declara que não acha que o trabalho de influenciadora é fazer com que os seguidores comprem o que ela está mostrando.


“Eu não sou vendedora de loja, trabalho divulgando os produtos. Agora se meu público vai comprar, eu já não sei. E é aí que entra o que eu disse, que eu só divulgo o que eu uso. Porque se alguém me manda mensagem perguntando sobre algo, eu já sei o que falar, porque eu utilizo aquilo”, contou.


No bate-papo, Ávila respondeu também questões sobre sua atuação como psicóloga, como o trabalho com a maquiagem mudou a sua vida e por que é tão difícil se relacionar aqui na capital. Para isso, disse que os homens não são tão fiéis como os de outros lugares que já morou.


“Eu acho que os homens daqui são mais sem vergonha. Não estou dizendo que os mineiros são quietos, mas a minha família é mais tradicional e quando a gente chega aqui, começa a ver vários negócios, é traição e outras coisas”, apontou.


Assista ao Podcast da Jô completo.

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