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Gladson diz que vai construir casas na capital e interior do Estado

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Durante participação no “GovCast”, o podcast do governo do estado, o governador Gladson Cameli fez uma avaliação dos primeiros 100 dias do seu segundo mandato e disse estar satisfeito e agradecido pelo resultado, quando afirmou ter atingido 80% da meta estabelecida.


“Eu só tenho que agradecer. Governar é a ciência do entender, do tentar pacificar”, filosofou o gestor no começo da entrevista ao dizer que não pode reclamar de nada, pois se está na posição de governante é porque resolveu disputar as eleições e a população deu a oportunidade.

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Gladson destacou os objetivos para os próximos anos e os avanços que foram realizados na gestão anterior. Sobre as metas para 2023 nesta área, ele citou a geração de emprego nas obras de infraestrutura, como o anel viário de Brasiléia e Epitaciolândia, viaduto em Rio Branco e um projeto, para ele ousado, que é o Centro Administrativo do Estado.


Entre os principais pontos da conversa conduzida pelos jornalistas Diego Gurgel e Jefson Dourado, Gladson falou sobre o alinhamento institucional com a União, principalmente no que diz respeito à necessidade de se buscar recursos federais para obras de infraestrutura no estado. “Vou pedir porque o povo não pode esperar e a eleição passou”, afirmou.


Outro assunto destacado por Gladson foi a falta de qualidade da internet no estado e colocou isso como dificuldade para o combate ao crime e segurança na fronteira. “Só que eu preciso de tecnologia. Como posso monitorar as fronteiras e combater o desmatamento se não tenho conectividade?”, questionou.


O governador também disse que é preciso acabar com a demagogia quando o assunto é defender a Amazônia. “Concordo, temos que proteger sim, mas vamos não esquecer de como compensar, como forçar que a população nos ajude pra isso porque tem que comer”, afirmou.


Um dos últimos pontos de destaque foi sobre a questão do déficit habitacional, especialmente após a enchente do Rio Acre, quando foi autorizado pela Assembleia a tomar R$ 50 milhões para a construção de moradias. Sobre as críticas por ter anunciado a construção de casas na Cidade do Povo, ele disse que vai começar do interior para a capital.


Foto: Marcos Vicentti


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