Após perder guarda da filha, Ludmilla diz que era chifrada e agredida pelo ex-companheiro

A Influenciadora Ludmilla Cavalcante participou nesta quinta-feira, 02, do podcast Vaca Cast, apresentado por Evelyn Regly, no Rio de Janeiro e contou detalhes sobre a luta para reaver a guarda de sua filha Antonella e, o que espera dos próximos passos.
A blogueira revelou detalhes da relação com o ex-companheiro, o empresário Márcio Calixto, de como tudo começou e que já sofreu violência física enquanto estava grávida dele.
“O amigo dele comprou cerveja que ainda estava quente e colocou na geladeira. A minha parte que era cuidar da comida eu fiz. Ele chegou e já gritou comigo e eu disse que não tinha que brigar comigo por causa da bebida, pois não tinha culpa. Falei, compra gelo e põe na bebida e pronto. Aí ele me deu um tapa na cara”, declarou.
Em um relacionamento tóxico, disse que diversas vezes foi abandonada e traída, já que por estar em uma gravidez de risco e não poder sair, o ex-namorado manteve a vida de balada.
“Ele não deixou de sair e eu ficava em casa, pegando chifre a torta e a direita. Porque ele pegava não só a cidade inteira, mas como todo o país, já que continuava viajando e eu não podia acompanhá-lo”, narrou.
Após ser enganada pelo empresário, que afirmou que enquanto ela teria a segunda criança, cuidaria da outra em São Paulo, Cavalcante teve a menina “roubada” e nunca mais pôde vê-la. Ela relata ainda que sofreu linchamento virtual, por duvidarem de sua versão da história.
“A filha mais velha dele fez postagens no Twitter com coisas horrorosas, falando que eu tinha dado a menina, inventou várias coisas muito pesadas. Quando isso aconteceu, começou um linchamento virtual, porque eu demorei a me pronunciar sobre o caso, mas eu tinha acabado de sair do hospital com a minha filha. Não tinha condições de falar nada. Foi tão difícil, que eu fui no supermercado e uma mulher cuspiu na minha cara”, contou.
Entre todo o percurso judicial, que dura mais de dois anos, ela apontou que teve que escutar diversas difamações em seu nome, tanto de Márcio, quanto das pessoas de sua cidade.
“No processo ele mente, eu provo, mente de novo e eu provo. Ele diz que eu sou drogada, faço programa e tenho Only Fãs. Que viajava para se prostituir e deixava a minha filha em perigo, mas não provou nada”, falou.
Para ela, é difícil ser mulher no país e é ainda pior quando se é mãe. Mesmo quando tudo está provado, todos ainda duvidam de sua palavra.
“Tem três manifestações do Ministério Público a meu favor, tem uma decisão de um juiz dando a guarda unilateral para mim, tem a decisão do mesmo desembargador que tudo que eu falei foi esclarecido. Então por que isso?”, questionou.
Ludmilla afirma que irá recorrer da decisão, pois é algo obscuro, com uma sentença sem cabimento e que o juiz do caso protelou que se caso seja aberto outro processo, ela deverá pagar multa, solicitando que ela faça ainda uma “oficina de mães online”.
“Nas 38 páginas, o juiz simplesmente coloca uma venda e ignora tudo que a gente colocou nos altos. Eu estou pedindo para ele olhar para o meu processo não como se aquilo fosse só um papel. É para ele ler e entender que aquilo ali é a vida de uma criança de 3 anos, ver de fato qual o maior interesse da criança, que não é ficar lá, longe de mim e da irmã”, relatou.
Ela também mencionou que o empresário já se envolveu em brigas com um traficante e teve que ir para Portugal, pois foi ameaçado de morte junto com a família. Não podendo levar Antonella, deixou a cuidado de terceiros.
Outro ponto abordado, foi o exame de DNA da segunda filha, em que após insistir bastante, realizou em um local a pedido do ex, com a ocorrência de uma série de erros.
“A instituição não presta serviços exclusivamente em humanos, cometendo em igual erros que custam a vida dos animais, quem dirá em gente. Eles erram até exame de cachorro”, afirmou a blogueira.
Assista a entrevista na integra:


A notícia do fechamento da BR-364 no km 32 pegou muita gente de surpresa. O Departamento Nacional de Trânsito chegou a comunicar o fechamento da estrada, sendo os caminhoneiros, obrigado a passar por um trajeto não muito comum, pelo município de Acrelândia.
Um dia depois, as imagens mostram o recuo das águas. Por volta das 14h, o videomaker do ac24horas foi ao local e constatou que a BR está liberada com meia pista livre.
A Vila próxima ao Igarapé que transbordou hoje também teve um dia de boas notícias. Os moradores perceberam que a baixa das águas facilitava a pesca, e eles a aproveitaram a tarde para jogar tarrafas e malhadeiras.
ASSISTA O VÍDEO:


Dos 31 abrigos montados em escolas municipais e estaduais de Rio Branco, 17 já estão com sua capacidade de acolhimento lotadas. É o que mostra uma planilha da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros neste domingo (26).
No total, há 1.637 pessoas recolhidas em abrigos montados pelo poder público e em torno de 454 famílias. Os abrigos lotados são de escolas localizadas nos bairros: Seis de Agosto, Mocinha Magalhães, Baixada da Sobral, Ayrton Senna, Boa União, Aeroporto Velho, São Francisco, Triângulo Velho, Quinze, Cerâmica, Geraldo Fleming, Conquista, Custódio Freire, Adalberto Aragão e Cidade Nova.
Na última medição do Rio Acre, o manancial marcou 16,47 metros por volta do meio-dia. Em Rio Branco, 48 bairros foram atingidos e sete igarapés permanecem em estado de transbordo. São eles: Almoço, Judia, São Francisco, Dias Martins, Batista, Fundo e Liberdade.
Um total de 1.756 ocorrências foram atendidas pelo Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Secretarias, Polícia Militar e Instituto Socioeducativo.

A Defesa Civil Municipal em Rio Branco já havia emitido nessa semana um alerta amarelo indicando possibilidade de muita chuva para a capital acreana nesta quinta-feira (23). No entanto, a quantidade de água que caiu foi de pelo menos três vezes mais que o esperado pelas autoridades.
O coordenador do órgão relatou ao ac24horas que o sistema de drenagem da cidade já não conseguiu suportar o índice de chuva e inundações por diversos bairros e acabou colapsando, sem responder às expectativas.
“A Defesa Civil não esperava esse volume de chuva”, disse Cláudio Falcão. À princípio, era estimado que a capital recebesse até 50 milímetros de chuva nesta quinta, mas foram contabilizados mais de 170 milímetros.
Famílias perderam móveis e tiveram de ser removidas de suas casas no bairro da Paz após inundação de córregos e igarapés com a enxurrada. Rodovias e estradas foram bloqueadas por conta da água. “Estamos avaliando todas as alternativas para que a gente possa dar atendimento adequado à essas famílias”, disse Falcão.

Uma fila com dezenas de veículos se formou em parte da rodovia AC-40 na manhã desta quinta-feira, 23, devido à inundação da estrada provocada pela chuva que cai em boa parte do Acre desde a madrugada.
Na estrada de Senador Guiomard, próximo à barreira policial que dá acesso a municípios como Brasileia e Plácido de Castro, uma fila mantém caminhões, carro-forte, carros de passeio e motocicletas parados, sem poderem transitar.
Em vídeo, um condutor que iria para Brasileia desistiu de seguir viagem por conta da situação e pediu que outras pessoas não fossem ao local.
A Defesa Civil de Rio Branco informou que choveu cerca de 100 milímetros de água em aproximadamente 6 horas consecutivas de chuva. Diversos trechos em ruas de bairros distintos foram alagados, incluindo no interior, como na rodovia AC-40.
No bairro da Paz, casas foram atingidas pelas águas e famílias perderam móveis e utensílios domésticos, tamanha força da água. O Corpo de Bombeiros foi ao local socorrer as vítimas.
VEJA O VÍDEO:
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