Os presos da unidade prisional Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco, ameaçaram no decorrer dos últimos dias iniciar uma greve de fome por conta da alimentação servida pela empresa responsável pela distribuição.
De acordo com relatos apurados pela reportagem do ac24horas na segunda-feira, 30, os detentos não estavam satisfeitos com a refeição que vinha sendo servida, no caso salsicha e alguns tipos de proteína. E, por essa razão, eles chegaram a espalhar uma carta dando conta de uma deflagração de greve de fome – que não chegou a ocorrer por conta de uma ação rápida do governo.
O diretor-presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (IAPEN), Glauber Feitosa, reconheceu a reclamação dos detentos e declarou que o problema, a princípio, foi solucionado. “O que houve foi um problema com o forno elétrico. A empresa já viabilizou o concerto. Após o concerto, os pratos estão sendo servidos normalmente”, comentou.
Acerca da situação, Feitosa contou que os apenados estavam rejeitando certos pratos que vinham sendo servidos. Por outro lado, o presidente contou que a empresa teria que normalizar o serviço tendo em vista que o contrato não previa o que estava sendo servido – o que estaria causando a irritação dos detentos. “Os apenados rejeitaram os pratos. Eles aceitavam uns pratos outros não. Por exemplo, frango, carne, linguiça assada não estavam sendo servidos por conta do forno, a salsicha eles não queriam, era mais ou menos isso. No caso, a empresa tinha que fornecer o que estava em contrato”, explicou.
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