Saideira

Após atender convocação do governador Gladson Cameli para o cargo de secretário adjunto da Secretaria de Estado de Governo, pedi ao ac24horas a oportunidade para me despedir dos leitores da minha “coluna”. Isso mesmo: apesar de escrever artigos as pessoas me abordam nas ruas dizendo que leem minha “coluna”. Confesso que tento disfarçar minha satisfação com essas declarações de aprovação.
Secretário adjunto é como ser Vasco da Gama, ou seja, vice. O titular é o talentoso flamenguista Alysson Bestene, que já conhecia no meio da política e me aproximei ainda mais durante a extraordinária campanha de reeleição de Gladson.
Um parêntese : tive a honra de participar de encontros com o ídolo do Vascão e deputado estadual pelo Rio de Janeiro Roberto Dinamite.
Meu desafio será auxiliá-lo a desinflar egos, apagar fogueiras de vaidades, ouvir, falar, ajudar a construir bons caminhos. A intenção é contribuir para que a equipe de gestão saiba que o governo tem comando único, que não terá capitanias hereditárias e o grande propósito será os interesses do povo acreano. A administração não será uma canoa sem quilha, sem rumo. Se eu não conseguir contribuir, como dizem, “o caminho do feio é por onde veio”.
Somente aqueles que, claro, por pura birra, não admitem ser Gladson Cameli é o maior fenômeno eleitoral do Acre pós Nabor Júnior, o governador acreano que fez a transição dos governadores nomeados pela ditadura militar para os governantes eleitos pelo povo.
Gladson desbancou o PT depois de duas décadas, não perseguiu ninguém, o Acre respira liberdade, fez o povo acreano perder o medo de autoridades, pagou dívidas dos antecessores e foi um dos melhores na condução da pandemia que ainda causa pesadelos à humanidade.
Apesar de todas as dificuldades, Gladson ainda enfrenta de peito estufado um processo sem pé nem cabeça que já se arrasta por um ano sem um fiapo de prova que possa impedi-lo de seguir conduzindo nosso Estado.
Em fuxicos políticos desesperados e criminosos, os adversários diziam que Gladson seria afastado, não seria sequer candidato. Diziam que, se disputasse sem o apoio dos aliados de 2018, não ganharia e que, se ganhasse, não seria diplomado. Diziam, ainda, que, se fosse diplomado, não tomaria posse.
Resumo: Gladson não foi afastado, ganhou de todos no primeiro turno, foi diplomado e tomou posse. Aliás, obteve mais votos que na eleição de 2018.
Os fatos demonstram que Gladson é um líder de carisma inquestionável. Seu portfólio de vitórias políticas são mais que suficientes para que ele não curve o espinhaço para fuxicos de redes sociais ou patrocinadores de intrigas, que buscam extorquir espaços no governo dele .
Aos meus leitores, esse artigo é a minha saideira. Ao AC24horas, meus sinceros agradecimentos.
Quando o governador me der um pé na bunda, se este ou algum outro site me aceitar, voltarei com minha “coluna”.
Até breve.
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