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87% das empresas fecham as portas após dez anos no Acre, informa pesquisa do IBGE

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Das empresas nascidas em 2010, o Acre tinha em 2020 a menor taxa de sobrevivência do País: apenas 12,9% delas continuavam de portas abertas dez anos depois, período considerado auge da pandemia da Covid-19. Assim, ao menos 87% tiveram de encerrar as atividades ao final de uma década: nasceram 2.263 em 2010 mas sobraram cerca de 300 em 2020.


O dado consta do estudo “Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo”, divulgado nesta quarta-feira (26) pelo IBGE. Entre as unidades da federação, Santa Catarina se destaca, com uma taxa de sobrevivência de 27,6% das unidades locais nascidas em 2010.

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Entre a maior e a menor taxa há uma diferença de 14,4 pontos percentuais. No País, o saldo entre empresas entrantes no mercado e que saíram manteve-se positivo em 2020: 192,0 mil. Apesar da pandemia, este foi o segundo ano de saldo positivo, desde 2018 (menos 65,9 mil empresas). A taxa de sobrevivência (percentual das empresas ativas em 2019 e continuaram em 2020) foi de 83,1%.


Em 2020, segundo o Cadastro Central de Empresas (Cempre) do IBGE, o país tinha 4,9 milhões de empresas ativas que empregavam 39,4 milhões de pessoas, sendo 32,4 milhões (82,3%) como assalariadas e 7,0 milhões (17,7%) na condição de sócios ou proprietários. Os salários e outras remunerações pagos somaram R$ 1,1 trilhão, com um salário médio mensal de R$ 2.568,48. A idade média das empresas era de 11,6 anos, a mesma média de 2018 e quase igual à de 2019 (11,7 anos).


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