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A BR-364 pede socorro a bancada federal!

A BR-364 enfrenta sérias dificuldades e poderá interromper o tráfego em alguns trechos durante o rigoroso período de chuvas que se aproxima. E não adianta responsabilizar o Dnit, mas a falta de prestígio e articulação junto ao governo federal para a liberação de recursos dos representantes do Acre em Brasília.


Nunca na história do Dnit o orçamento foi tão sacrificado e reduzido como este ano. Para o próximo, a situação é mais grave. A bem da verdade, desde o governo de Dilma Rousseff (PT), passando pelo de Michel Temer (MDB) e agora os quatro anos de Bolsonaro que as Br’s 317 e 364 enfrentam a falta de recursos.


Durante a campanha eleitoral, os deputados federais acusaram nos debates e entrevistas o relator do orçamento, o senador Márcio Bittar (União Brasil) pela situação. Falou-se até na vinda de R$ 100 milhões que nunca chegaram. Todos são responsáveis. A eleição acabou e a pergunta é: Vão deixar mesmo a BR-364 fechar neste inverno?


“O que parece para mim é para mim; o que parece para ti é para ti”. (Górgias)


Dnit no Acre


Não adianta criticar a direção do Dnit no Acre. O órgão não pode fazer nada se não há recursos por parte do governo federal para recuperar e manter o tráfego na BR-364.


Vídeos nas redes


Vários vídeos sobre a situação da BR 364 começam a chegar às redes sociais feitos pelos que trafegam na rodovia. Só não vale imagens de situações passadas. Por enquanto não existem atoleiros grandes. Por enquanto…


Cargo em Brasília


Deputado federal eleito recentemente (entre os mais votados) foi assediado para ocupar um cargo muito importante em Brasília, abrindo vaga para o suplente.


Lula X Bolsonaro


O modelo de debate para presidência da república foi o melhor da história. Sobre o debate em si, empatou. Lula melhor no primeiro bloco, houve empate no segundo e no terceiro vantagem para Bolsonaro. É voz corrente entre analistas.


Duas vezes melhor


A propósito, o deputado federal eleito descobriu que a estrutura de gabinete de um deputado estadual do Acre é duas vezes melhor do que a de um federal em Brasília.


Gonzaga, a bola da vez


Pela sondagem feita entre deputados, deu para sentir que a bola da vez para ser o presidente da Assembleia a partir do ano que vem é o deputado tucano Luiz Gonzaga. Nicolau deverá compor a 1ª secretaria.


Trombada


Nenhum cargo em comissão da prefeitura pode trombar com o prefeito Tião Bocalom (PP). Não são independentes. É como um fusca bater em um caminhão carregado de toras de madeira.


Melhor respeitar e obedecer


Diz um velho e surrado ditado que, “manda quem pode e obedece quem tem juízo”. A Bíblia fala disso: Melhor obedecer do que sacrificar.


Tudo nas mãos…


Para o segundo mandato, o governador Gladson Cameli (PP) está livre de pressões políticas para compor sua equipe. Porém, deve-se lembrar que os novos deputados estaduais e federais carecem de espaços na administração. São Francisco já disse: Pois é dando que se recebe!


Sede ao pote


Um parlamentar que acaba de se eleger foi ao futuro local de trabalho. Não perguntou sobre a constituição, lei orgânica, deveres de um parlamentar ou coisas assim. Quis logo saber sobre salários e as verbas. A gozação foi geral.


Morais é bolsonarista?


O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Morais, impediu que o PT divulgasse um vídeo sobre uma citação do presidente Bolsonaro sobre meninas venezuelanas. Aquele do “pintou um clima”.


Temas sensíveis


Dois temas são muito sensíveis aos candidatos. Bolsonaro não pode ouvir falar em pandemia de covid que se treme dos pés a cabeça; se falar em corrupção perto do ex-presidente Lula, ele fica com falta de ar.


Pelo visto…


A deputada federal Mara Rocha (MDB) pelo visto já está com o pé na estrada para as próximas eleições.


Vai precisar de aliados


Com o afastamento do grupo do senador Sérgio Petecão (PSD) do prefeito Tião Bocalom, ele precisará de novos aliados para 2024. O senador eleito Alan Rick (União Brasil) poderá ocupar esse espaço. Não existe vácuo de poder.


De volta ao batente


O presidente da Fieac, José Adriano, está de volta ao que ele sabe fazer de melhor: Conduzir o empresariado a novos patamares de empreendimentos no Acre. Tivesse apoio e estrutura que outros tiveram, Adriano iria para Brasília.