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Bispo Dom Joaquín é recebido pelo Papa Francisco no Vaticano

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Nesta segunda-feira, 20, foi a vez dos bispos do Acre, Amazônia, Roraima e Rondônia participarem da “Ad Limina Apostolorum” (visita ao limiar dos Apóstolos), com o Papa Francisco, no Vaticano. O evento reúne os líderes católicos de todo Brasil e foi divido em grupos por regionais do país.


Na ocasião, o chefe espiritual do Estado acreano, Dom Joaquín Pertíñez, da Diocese de Rio Branco, junto com os demais bispos da Regional Noroeste e Regional Norte I, presentearam a Santidade com alguns símbolos amazônicos.

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Realizada a cada cinco anos, a solenidade com esta delegação, termina na próxima sexta-feira, 24, e ao longo da semana será feito encontros nos dicastérios, conselhos e comissões da cidade. Além disto, serão celebrados Eucaristias nas quatro Basílicas Maiores de Roma: São Pedro, São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo fora dos Muros.


O Papa Francisco, ganhou um cocar do religioso de Manaus, Dom Edson Taschetto Damian, e um quadro-denúncia intitulado “SOS Yanomami”, pintado ainda no ano de 1989 por um artista indígena local, e disse que os 17 bispos “estão nas fronteiras com os mais pobres”, onde ele “gostaria de estar”, e por isso devem “se arriscar”, caso contrário estariam “errando”.


Para Dom Joaquín, este é um momento ímpar de acolhimento, simplicidade e emoção, por estar ao lado daquele que considera pai na fé, e ter a plena liberdade de falar, escutar e receber os seus ensinamentos.



“Ele nos aconselhou a continuar sendo pastores com cheiro de ovelha, de estar junto ao povo que sofre, de não abandonar os pobres, migrantes e estar ao lado de todos os que precisam de uma presença materna da Igreja. Agradeceu por estarmos nas periferias do Brasil e de tantas situações difíceis”, destacou.


A Ad Limina Apostolorum foi adiada desde março de 2020 por causa da pandemia e voltou a ser realizado dia 9 de maio de 2022. Para as Igrejas diocesanas, é ocasião para consolidar os vínculos de fé, de comunhão e de disciplina com a Igreja de Roma, além de discutir questões voltadas a realidade política, socioeconômica e cultural do Brasil e da região amazônica.


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