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Pando não fechará fronteira com o Acre, mas exigirá teste de RT-PCR para viajantes brasileiros

O anúncio se deu após boatos de que o departamento boliviano fecharia a fronteira com o Acre por um período de 7 dias

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O jornal O Alto Acre, de Brasiléia, noticiou nesta quarta-feira (31) que o governo do departamento boliviano de Pando decidiu, após reunião para avaliar a situação sanitária e apesar do risco da variante brasileira do novo coronavírus, que não vai fechar a fronteira com Acre, mas tomará novas medidas até 15 de abril.


De acordo com as informações divulgadas, a governadora Paola Terrazas, em entrevista coletiva, anunciou em reunião do Comitê Departamental de Emergências, a manutenção do trânsito entre Brasil e Bolívia. O cronograma de circulação de pedestres e veículos será mantido das 5 às 22 horas, de segunda a domingo.

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Paralelamente, uma agência de viagens divulgou um comunicado anunciando que a partir desta quarta-feira (31) um teste laboratorial será obrigatório para viajar. Assim, para entrar em Pando, todos os passageiros devem apresentar resultado negativo para Covid-19 pelo teste RT-PCR realizado no prazo de 72 horas antes do voo.


O alerta teria surgido em decorrência de casos suspeitos da presença da cepa brasileira na região leste do país. Em Santa Cruz de La Sierra, teria sido identificado um portador da variante que seria originário do Brasil. Após sua chegada, ele havia participado de uma festa em uma “pista de boliche”, segundo a publicação.


Pontes bloqueadas por mototaxistas

Um inusitado motivo, porém, levou associações de mototaxistas de Cobija a bloquear as duas pontes que dão acesso à cidade boliviana por Epitaciolândia e Brasiléia na manhã desta quarta-feira. Eles protestavam contra o aumento do preço da carne bovina, que em grande parte é importada do Brasil.


O ato, segundo informação de líderes do movimento, tinha a previsão de durar dois dias, mas foi encerrado ainda no período da tarde de hoje. De acordo com uma fonte consultada pelo ac24horas, Cobija sofre uma crise de escassez de carne, razão dos aumentos no preço do produto denunciados pela categoria.


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