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No Acre, dois médicos morreram atuando na linha de frente da Covid-19

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Ao longo desta pandemia da Covid-19, 375 médicos morreram em todos os Estados em atuação desde que a doença chegou ao Brasil. Para homenagear esses médicos e médicas, que partiram de forma abrupta, deixando familiares, amigos e pacientes órfãos, o Conselho Federal de Medicina (CFM) criou um memorial virtual que ao mesmo tempo faz uma homenagem a essas trajetórias e dimensiona as perdas causadas pela doença nesse segmento específico.


No Acre, o memorial lembra que foram dois os médicos mortos pela doença.

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Vários desses profissionais foram contaminados atuando na linha de frente contra o novo coronavírus. Independentemente de onde houve o contágio, todos cumpriram em vida a nobre função de oferecer cuidados que aliviam o sofrimento e podem levar à cura. Mais do que números, eles eram homens e mulheres que expressaram em cada dia de existência seu amor pela profissão.


O trabalho realizado ao longo dos últimos meses, com base em informações repassadas por conselhos regionais de medicina, sindicatos médicos, sociedades de especialidades, secretarias estaduais e municipais de saúde e publicados pela imprensa, registra esse momento ímpar da história da medicina no Brasil e resgata o elemento humano daqueles que partiram.


No memorial, eles não são tratados como números, mas como donos de trajetórias ímpares, relatando um pouco de suas caminhadas. “Esta é uma homenagem do CFM e dos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) para eternizar àqueles que dedicaram sua vida aos outros. Por trás das máscaras e do equipamento de proteção existiam mais do que grandes médicos, existiam pessoas de uma coragem tão enorme quanto sua vontade de ajudar”, cita a mensagem de abertura.


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